sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Fatal Attraction!


Enfim, a tão esperada 3º, porém, não última, parte desta trilogia. ;D

Certa tarde, me dirijo à casa do "Sr. cabelo ruim" pois havíamos conbinado de ir ao shopping com alguns pedreiros/mestres-de-obra para fazer alguns peraltices/reformas.

Junto comigo, está a minha tão desejada katana, feita pelas mãos do místico Sr. Toshiro.

Saio saltitando, alegremente, pela rua e vou assim por pelo menos uns 20 minutos, até chegar naquela coisa que ele chama de casa...

Depois de algumas preparações, a chegada de Kyo e Kotarou pois como pedreiros looters profissionais, não poderiam deixar de perder isso, e algumas indagações vindas da mãe do "cara do cabelo ruim" sobre o porque de levar uma espada para o shopping, partimos em direção ao estratosférico recinto.

Pegamos o ônibus, todos me olhavam, não sei se porque eu portava uma arma de alto calibre ou se porque eu sou muito fashion, e isso começou a me deixar intrigado...

Em poucos segundos, chegamos ao Canoas Shopz. Descemos do ônibus e nos dirigimos a entrada.
Porém...

Um segurança a paisana me avista e me chama de cantinho:

"Cara, onde tu pensa que vai com isso aí?"

"Pô, não tem fio, tio!", minto, para tentar enganar o sujeito mas ele era muito sagaz e, rapidamente, saca o meu plano maquiavélico.

"Não pode entrar com isso aí, cara! Pera um pouquinho que eu vo chamar o chefe da segurança."

Ficamos tensos pois estávamos prestes a conhecer o tão famoso "chefe da segurança"!

Em poucos segundos, um homem baixo, semi-calvo, vestindo um terno preto e elegantes sapatos bem-polidos, se aproxima de nós e diz:

"Olá! Eu sou o Machado, o chefe da segurança! Seu nome é?"

"Vinícius..."

"Olha, cara, pela lei, tu não pode entrar com isso aí, sabe? É uma arma branca e se eu te deixar entrar com ela, pode ocasionar algum tumulto."

"Tá, então, quer dizer que eu tenho que ir embora?!"

"Olha, o que eu posso fazer por ti, é guardar ela até a hora que tu for sair. Daí, quando tu for sair só pede pra falar com o Machado que eu te devolvo ela."

Neste momento, "cara do cabelo ruim" se apromixa e pergunta para Kyo:

"Eae, vai entra ou não?!"

Kyo: "Não /puts"

"PORRA! Por quê que pode Machado mas não pode espada?!?!"

...............................................
..............................................

Nesta hora, tudo parou para mim e para Kyo. "Cabelo ruim" havia soltado uma pérola dessas e o melhor, bem em frente ao Machado, que nos olhava com uma expressão incrédula...

Após muitas horas de negociação, entrei no shopping, sem a espada e muitos mini-eventos ocorreram neste dia:

Eu e Kyo ficamos pensando que eu não deveria ter entrado pela porta e sim, segundo Kyo, pela chaminé;

Ficamos imaginando os "tumultos" que Machado havia dito que eu poderia ocasionar, algo como alguém gritando: "UMA ESPADA!" e começando a quebrar as vitrines e atear fogo no shopping;

Encontramos alguns pedreiros aleatórios na praça de alimentação e, por muita coincidência, um desses pedreiros possuía um baralho (mágico *o*), o que ocasionou em uma emocionante e instigante partida de Detetive;

Em meio a partida, "cabelo ruim" avista um casal indo embora e deixando um prato de batatas-fritas na mesa e, rapidamente, corre até a mesa, pega o prato e traz para a nossa mesa, o que resulta em uma intensa luta pela sobrevivência, na qual, só os mais fortes sobrevivem; (isso não se aplica se Francox participa da briga)

Fui perseguido o dia inteiro pelos seguranças do shopping, os quais, carinhosamente, apelidamos de Clava, Lança, entre outros instrumentos bélicos medievais;

Ficamos muito tempo fugindo dos nossos próprios aliados, enquanto procurávamos outros que fugiam de nós e que procuravam por outros, e assim, sucessivamente, em um ciclo interminável de buscas;

Na saída, fui buscar a minha tão famigerada espada. Me aproximo de Clava e digo quem sou e ele, safadinho como é, diz:

"Veio buscar o brinquedinho, né?! (6)"

Minha vontade era de pegar o "brinquedinho" e meter no ânus dele, mas isso não ocorreu porque quando percebi, ele havia me levado para uma salinha escura.
Lá, estavam Machado, uma secretária que disse que a minha espada era muito bonita (H), e um casal de seres desconhecidos para minha pessoa...

Machado: "Esses dois são da polícia...."

Eu: "/puts"

Então, os dois começaram a me fazer várias perguntas, me senti no Show do Milhão mas comecei a me preocupar quando o homem se afastou e começou a fazer algumas ligações...

Preocupação esta, que logo foi afastada de minha mente quando percebi que a katana estava muito próxima de mim. Qualquer coisa que acontecesse, era só rolar, pegar a espada e abrir caminho com ela.

Porém, isto acabou não se realizando pois os policiais acabaram percebendo quem eu era e quão importante sou para a indústria suína mundial e acabaram me liberando, mas acredito que tenha sido fichado :o

Voltei para o encontro tão feliz com meus amigos! Nos abraçamos, beijamos, cantamos cantigas com um violão sob a luz do luar e por fim, pegamos o ônibus e voltamos para casa. (:

Em breve, a última parte dessa trilogia e a explicação porque a trilogia ter 4 partes! (para os seres incapazes de entenderem minhas mensagens subliminares que coloquei nos posts passados)



~~Por quê todos os posts terminam com nós voltando para casa? õ_o ~~

Ventilador




Começando o 2º capítulo da fábula o/


Alguns dias após aquela fatídica ida a HS, resolvo que além de uma capa de Taichou, preciso de um outro artefato místico/ninja/bélico que pudesse impôr medo e respeito nos transeuntes que se encontravam ao meu redor.

Decido, então, que era hora de adquirir uma Katana (espada oriental muito utilizada por orientais na fabricação de leite, na pesca e no parto).

Chego na Tia Beth (mamãe o/) e digo:

"Bóra compra uma espada pah eu? 8D"

"Só se for agora!"

Então, em uma certa tarde de primavera, saímos em direção a HS para adquirir tal artefato.

Chegando lá, Tia Beth me questiona:

"Tu sabe onde tem isso pra vender?"

"Claro! Tem uma lojinha ali no...Rua da Praia..."

Sim, essa lojinha que mencionei, era a mesma loja daquele fatídico dia, a loja do Sr. Toshiro!

Após alguns minutos de cavalgada, estamos em frente à loja. Adentro ela e fico maravilhado com a variedade de escolhas que possuo.


Olho para os lados, procurando a figura ilustre de Toshiro, porém, a única pessoa que se encontra atrás do balcão, é uma mulher...

Desapontado, vou falar com ela:

"Quanto tá aquela katana?", aponto para uma prateleira em que se encontravam várias espadas, entre elas, uma muito bela com a guarda e a ponta da bainha com adornos em formato de dragão.

"160 reais!", responde a mulher, com uma felicidade incomum na voz...

"Vou levar essa..."

"Tá! Só me deixa embrulhar ela, porque como tu é menor de idade, se a polícia te vê com isso, eles te prendem na hora!"

"Hmmm, tá!"

"Ai meu Deus! O quê que eu fiz?! Transformei meu filho em um criminoso!", disse Tia Beth, preocupada :o

A mulher procura algo embaixo do balcão, e tira uma embalagem enorme, muito versátil e maleável, parecida com uma daquelas caixas de ventilador da Arno.

Feita a embalagem, nos dirigimos a saída:

Mulher: "Tchau! Muito obrigada! Boa tarde pra vocês dois!"

Tia Beth: "Tchau! Obrigada!"

Eu: "Até..."

Voz que surge do nada: "Obligado!"

Eu paro...me viro...e o vejo...Sr. Toshiro estava parado, sorridente, ao lado da mulher...

Naquele momento, com aquela visão divina, a felicidade pareceu voltar ao meu ser, e dei um belo sorriso Colgate Multi-ação que combate as placas bacterianas, e acenei para o velho senhor, que retribuiu o aceno...

Após este encontro magnífico, voltamos para a nossa humilde residência, onde pude desfrutar do meu mais novo brinquedinho bélico...


Daqui a pouco, o final surpreendente desta saga, e o motivo pelo qual me tornei um criminoso procurado internacionalmente, inclusive em Galápagos!

Beijo do Gordo! :*

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A viagem de Toshiro


Cá estou para lhes contar sobre mais uma de nossas maravifabulosas fábulas.
Esta, será dividida em 3 capítulos, que serão contados por mim pois sou o mais velho. (desculpem o post muito longo, mas eu queria ser bem detalhista, queria que nossos leitores sentissem a emoção que sentimos ;D )

Certo dia, Kotarou e eu , decidimos que deveríamos ter as nossas capas de Taichous (capitães) de Bleach (alvejar/CD do Nirvana).
Após muitas horas de trabalho escravo na lavoura, conseguimos o dinheiro e chamamos Kyo e um cara aleatório de cabelo ruim que está em tudo quanto é merda que nós fazemos (talvez por ter cabelo ruim) para nos acompanharem até o local de compra de tal artefato.

Lembro-me muito bem que era um dia chuvoso, Kyo ainda tinha cabelos compridos, eu ainda era loiro pois havia descolorido o cabelo para me parecer um pouco mais com o cantor Belo, Kotarou já nos asfixiava devido a sua enorme massa nasal e o cara aleatório...bem, ele já tinha, ainda tem e sempre terá aquela coisa ruim que chama de cabelo. o_o

Kotarou e Kyo eram colegas, estudavam na mesma escola, mesma sala, mesma mesa, mesma cadeira, portanto, eles ficaram nos esperando na "Parada do Lampert", enquanto eu e o "cabelo ruim", que estudávamos em um local mais afastado ( e íamos matar aula :D), nos dirigíamos ao ponto de encontro.

Nos encontramos lá, pegamos o Trensurb em direção a "Estação Mercado!" , e durante a viagem, ficamos falando muita besteira, inclusive algo sobre o Saci-Pererê, que após muito esforço, ainda não me lembro o que era mas lembro que rimos muito. T_T

Chegamos em Happy Shipyard (Porto Alegre), saímos da estação e nos dirigimos, diretamente, à Anime Sul, local onde compraríamos as capas.

O local, era uma grande galeria, que ficava em um alto prédio, ideal para bungee-jumping, e a loja, ficava no 15º andar, o que nos fez pegar o elevador. (h)

Após algumas horas de subidas, descidas e loopings, chegamos à Anime Sul.
Creio que tenhamos perdido alguns minutos lá dentro só porque um "cara de cabelo ruim", não tinha dinheiro pra comprar nada, mas como todo pobre, queria ficar olhando e babando em cima...

Saímos da loja, descemos os 15 andares (correndo), calmamente, pelas escadas e quando chegamos no térreo, Kyo e "cabelo ruim" decidiram ir em uma outra loja de artigos de J-rock que se localiza em uma galeria muito próxima.
Porém, devido a falta de senso de direção de Kyo, passamos duas vezes pelo lugar e não o vimos pois ele insistia que era mais longe e que sabia onde era...

Feitas as compras na tal loja, restava uma coisa a fazer...Comer!

Pensamos: "Onde podemos encontrar comida boa e barata?"

Ficamos com este pensamento, até que alguém (creio que tenha sido eu pois conheço HS melhor do que os outros três ~fato~), disse:

"Aqui perto tem o Rua da Praia...Lá tem um monte de comida! *3*"

Fomos ao tão aclamado "Rua da Praia Shopz"e começamos a procurar um local para comprar comida.
Bem, local não faltava, o que faltava era um preço baixo e uma comida que agradasse a todos.

No meio de nossa busca, encontramos uma lojinha um tanto peculiar. Na vitrine, haviam algumas espadas, nunchakus e outros artigos ninjas muito utilizados, hoje em dia.

Adentramos a loja, que era comandada por um senhor de aparência frágil, porém emitia uma aura muita máscula e feroz. Admito que quase me caguei quando o olhei diretamente nos olhos.

Saímos da lojinha sem comprar nada, pois não haviamos ido com tanto dinheiro para comprar aqueles artefatos bélicos, e voltamos para a nossa Quest de comprar comida.

Acabamos optando por ir ao supermercado que fica lá dentro e compramos algumas Bono, Trakinas e Coca-Cola.

Encontramos cadeiras e mesas muito confortáveis, que, por coincidência, ficavam muito próximas à loja do velho senhor oriental.

Começamos a comer, beber, discutir, debater, brigar, matar e saquear, até que, de repente, de uma hora para a outra, do nada, sem motivo algum, Kyo proclama em alto e bom som (bom mesmo, Dolby 7.1 Stereo Digital):

"Olha lá! O véio Toshiro tá fechando a loja!"

Tudo parou para nós três... A única coisa em que conseguíamos pensar era naquelas duas palavras: "...véio ... Toshiro..."

Sinceramente, sinto como se dias tivessem passado até o momento que consegui me libertar de tal transe proferido por estas palavras.

Após isto, saímos do local, pegamos o trem e voltamos para os nossos humildes lares, sempre pensando, é claro, no bondoso, sábio, estável e serelepe, "Sr. Toshiro"...


Fim do 1º capítulo, logo, volto com os outros dois. Só tenho que me recuperar do abalo emocional causado por tais memórias...




"Vão compla o quê?!"
Sr. Toshiro


terça-feira, 25 de agosto de 2009

Pintando o Sete



Motivado pela ideia de meu amigo Mokozawa, resolvi contar uma história de um ano atrás, na época em que os pássaros sempre voavam na mesma velocidade(talvez um dia eu/Kyo narre essa história) e a vida era alegre.

Eu e Kyo éramos seres muito peraltinhas durante as aulas.Passávamos a aula inteira falando sobre Ragnarok, animes, mangás, jogos, culinária, astronomia, agricultura e até jogando Uno.
Porém Kyo tinha uma outra mania que eu obviamente desaprovava, por considerar contra meus princípios másculos...pintar as unhas.

Como ele era/é burro feito uma mula, a Dani L(outra colega nossa que as vezes se metia em algumas tretas) tinha que pintar as unhas dele, e eu muito serelepe sempre botava as mãos na mesa como se quisesse fazer também, mas quando ela ia pintar eu tirava rapidamente(tipo o Snape fugindo de shampoo).

Devido as nossas mutretas para não-fazeção-do-que-deveria-ser-feito-em-aula, muitos professores nos afastavam(as vezes inutilmente, já que utilizávamos do correio coruja/pombos/andorinhas), como por exemplo a professora de Química, a de Português, algumas vezes a de Literatura, entre outras.

Estava começando o período de Química, e eu como não sou anta prontamente fui ao meu lugar definido pela professora, já que o medo dela era superior à força dos Cavaleiros de Ouro.

A aula foi passando, e numa brecha que a professora deu, eu roubei o esmalte da Dani L/Kyo, e voltei ao meu lugar(que é suficientemente longe para eles não poderem recuperá-la sem levantarem-se).Ao me sentar, deu um sorriso Colgate aos dois, abri o esmalte e fiz de conta que iria passá-lo, deixando muito próximo das minhas unhas.Enquanto eu o tirava, notei um anormal silêncio na sala, e resolvi verificar a posição da professora.

Fiquei pasmo ao ver a cara da professora me olhando, apavorada como se tivesse acabado de ver o Pelé jogando futebol em frente aos seus olhos.

- Lucas, eu não acredito!!

Tentei justificar, mas a cagada já estava feita.A professora estava incrédula, e todos rindo, principalmente Kyo e Dani L que foram os únicos que entenderam a moral da história.
Felizmente, a professora se esqueceu rapidamente do episódio e não tornou a comentá-lo, porém nunca mais brinquei com aquele esmalte.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Oi, eu sou o Goku!


Hello, strangers! Após quase um mês (\o/) sem nenhum post nessa budega, cá estou para contar mais uma historinha..."caliente". {:


Antes de tudo, saibam que estou trabalhando! (clap, clap, pra mim o/) Eu tomo conta/administro uma lan-house/video-locadora. :o (sim, essas informações são necessárias)
Enfim, como diria meu parceiro de Yugijogo, Joker, "And here weee...go!"

Estava eu, em uma calorosa tarde de Agosto, vagabundeando no serviço, enquanto alguns pé-rapados jogavam CS/Counter Strike/Polícia e Bandido/BOPE e PCC.
Em meio a meus pensamentos, ouço um grito:

"Ô TIO! QUANTO TÁ A HORA?!"

Olho para a frente e vejo um pirralho, bem-vestido, por sinal, e devido a minha alta capacidade de assimilação, prontamente, respondo:

"Dois reais. o_o"

"Ô TIO! ME VÊ UMA HORA AÍ, FAIZ FAVÔ!"

"Tá...pode ir ali no 2. õ_o", respondo eu enquanto penso o que levava tal pessoa a gritar, estando a 30 centímetros de mim!

"Ô TIO! EU QUERO JOGA ESSE JOGO AÍ COM OS CARA, TIO!"

"Legal... õ_o"

"Ô TIO! AJEITA OS BAGUIO AQUI PRA EU, TIO, FAIZ FAVOR!"

"Tá, perae...", digo eu, emburrado, enquanto penso: " me chama de tio de novo e eu tiro o teu tênis. ¬¬"

Após alguns minutos, noto que havia mais gritaria do que o normal naquela merda.
Mas percebo que, incrivelmente, os únicos gritos que eu ouvia eram do pirralho infeliz, bem- vestido!

"CARA! TOMO RÉDI! RÉDI!!", "MATA OS BÚTI, PÔ!" , "CACETE! ESSA ARMA É MUITO DA FODA!" (toma um tiro e morre...)

Depois de alguns minutos, comecei a nem ligar para aquele ser nefasto que havia sido enviado por forças ocultas do além do outro mundo, simplesmente, para me impedir de jogar RE4!
Até que, ouço ele conversando com outro, ou melhor, gritando, com um cara que estava ao lado dele.

"CARA! COMO SE JOGA A FACA?!?!"

"Sei lá, pô! Cala a boca e joga! ¬¬" (\o/)

Depois de pensar "Puts! Tocar a faca!", fico feliz ao ver que alguém tinha mandado aquela abominação calar a boca, poooorém, felicidade de pobre dura pouco...
Vejo que a gritaria tinha parado...alguém estava parado na minha frente, do outro lado do balcão... apreensivamente, levanto os olhos...

"Ô TIO! COMO TOCA A FACA?!?!"

Simplesmente, olho para baixo e balanço a cabeça, me segurando ao máximo para não enfiar aquela tesoura no meio da testa do infeliz.

"HEIN, TIO?!?!"

"Num toca, cara. Num toca..." (a raiva tomava conta do meu ser...)

"AH TÁ, TIO! VO VOLTA LÁ ENTÃO!"

".....volta...."

Conto até 10, respiro fundo, faço mantras, tudo para me acalmar.. até que...

"Ô TIO! TEM GTA NO PC! QUE FODA, CARA!!!!!"

"Tá, e daí?! Eu sei que tem, não precisa me contar! ¬¬"

"AH TÁ BOM, TIO! DESCULPA AE MEW!"

Olho para o monitor para ver se o tempo do infeliz estava acabando e vejo que ainda falta meia-hora...
Mais meia-hora de tortura, cheia de "TIO"s e encheção de saco!

Este post todo é dedicado a três seres magníficos (não são os Kyotos de Hades ._.):

1 - A Lucas, o pirralho bem -vestido, que me deu a maior dor de cabeça que creio já ter tido nestes 125 anos de existência celeste que possuo. (clap, clap, pra ele! o/)

2 - A todos os tios e tias (eu sou um *3*) que tem que aguentar estes seres irritantes! o/ (beijos pra Tia Nika :*)

3 - Conhece aquela dos três tipos de pessoas? Um sabe contar e o outro não. É, eu sou uma dessas pessoas que não sabe. o/


~~00:13, hora de nanar e recuperar as energias para mais um dia de trabalho e..."TIO!'...Haja energia! o/~~
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