terça-feira, 31 de agosto de 2010

CBS News





Só vim trazer algumas notícias à você, leitor. Pra quem leu, e quem não leu vai morrer atropelado, postei algo sobre alterar o domínio do blog quando possuísse uma imagem para colocar no header. Bem, a imagem está pronta e ontem foi feita a primeira tentativa de colocá-la ali. Tentativa falha, devo dizer.

Para os que não sabem, estou sem internet em minha residência, podendo somente adicionar a imagem enquanto estou no trabalho. Após uma longa maratona para transferir a imagem de um computador para o outro, consegui completar minha quest.

O problema é que o monitor que possuo aqui é extremamente gigantesco, se comparado com o que possuo em minha residência. Entrando em detalhes, possuo um de 15' e aqui há um de 20'.
Na hora que adiciono a imagem, o próprio blogspot a redimensiona para ficar do tamanho adequado à tela. Porém, como esta tela é maior, ele acaba aumentado a imagem, deixando-a perfeita para se visualizar aqui, mas extremamente grotesca se visualizada em monitores com polegadas menores.

Então, para os senhores de nariz comprido que ficam me enchendo o saco a toda a hora, ocorreu um pequeno contra-tempo que já está sendo trabalhado a todo o vapor por meus assessores para que logo seja resolvido. É uma simples questão de alterar alguns parâmetros na imagem e algumas placas tectônicas próximas ao Haiti, para evitar futuros terremotos.

Creio que hoje ou, no máximo, amanhã já devo estar com acesso a internet em minha residência, então poderei trabalhar melhor nisso, tendo em vista que todos os programas de edição de imagem que possuo, lá se encontram. E como não sou nenhum expert em higiene e saúde, às vezes, é necessário a busca de algum tutorial feito por monges tibetanos, porque tutoriais feitos por outros não prestam.

Enfim, dei o aviso. Agora, encarecidamente, peço que aguardem mais algum tempo, no máximo, até o final de semana, para que resolva este empecilho e, definitivamente, altere a imagem e dominio do blog. Certo, senhores de protuberância nasal altamente avantajada e que incomoda os pulmões daqueles que os rodeiam?



Cya õ/





terça-feira, 10 de agosto de 2010

Curtindo a vida adoidado


Imagine que tu não existe. Nada existe, já que não tens sentidos pra notar as coisas. Não existe nada, porque tu não existe. Simples, mas ao mesmo tempo impossível.


Nós existimos. Não conseguimos imaginar a não existência, já que caso tenhamos não existido, não temos como lembrar de como era, já que não existíamos. E mesmo assim, as pessoas reclamam.
Não entendo como as pessoas podem ser tão chatas; tem aquela velha história de "enquanto tem crianças passando fome vocês tão aí reclamando da comida do almoço". Geralmente ignoramos isso, porque ouvimos o tempo todo e já é automático, mas é a pura realidade.


Eu odeio reclamações. Sinceramente, alguém que tá lendo essa merda tem no mínimo internet e computador pra isso. Não é possível que alguém assim reclame da vida, duvido que alguém tenha computador e não tenha comida. E mesmo que não tivesse eu ainda não julgaria digna de reclamar, vai arranjar um jeito de conseguir comida ora.


Os problemas mais comuns na adolescência (que eu tanto odeio) são os amores, as amizades, os pais, as festas (que felizmente não gosto), dinheiro e essas coisas. Meus caros, como meus amigos tem a boca grande, todo mundo sabe que eu gosto de uma menina que provavelmente nunca vai gostar de mim. Triste realidade? Não. Podemos pensar que ela pode ser a garota que mais se encaixaria na minha personalidade, que eu posso nunca mais achar alguém tão certa pra mim, e que ela nunca gostará de mim. Oh, que trágico! Pelo que vejo, maior parte das pessoas acha que o mundo vai acabar por esse motivo. Sinceramente, o que posso fazer? Reclamar não resolve absolutamente nada. Posso conversar com ela tudo que eu puder, e isso pode não adiantar, mas não adiantará menos que reclamar.


É óbvio que as pessoas tem problemas, e as vezes é necessário compartilhar com alguém, afinal é pra isso que existem os amigos. Mentira, na minha opinião. Talvez por isso meus amigos sejam pessoas tão superiores as normais. Não somos amigos pros maus momentos, só pros bons, e é por isso que somos o que somos. Se comentamos sobre um problema, zuamos-no o máximo possível, acabando rindo deles. Até que me provem vida após a morte, a qualquer momento eu posso ter que enfrentar uma horda de lordes demônios, sentinelas, x-men e um exército de bananas de pijama, e talvez eu morra. Após a morte, existe a chance de minha existência simplesmente se apagar. Se eu posso simplesmente deixar de existir a qualquer momento, não vou perder meu tempo reclamando.


Mas voltando, é normal reclamar as vezes. Não são todas as pessoas que são capazes de guardar seus problemas pra si mesmas e resolvê-los (ou ignorá-los). Acho que ninguém consegue guardar 100% de seus problemas, na verdade. Mas simplesmente tentem minimizá-los! Como já falei, grande maioria dos problemas de vocês (acredito que os poucos que leiam isso sejam adolescentes) é comum a todos. Não achem que o problema de vocês é especial, porque não é! Encarem-no de frente, peçam conselhos (?), mas não achem que são dignos de pena. Tenho amigos sem pai, amigos sem pai nem mãe, amigos que moram sozinhos, amigos ricaços e amigos mais humildes. O dia que o Mokozawa vir choramingar solidão por ficar sozinho em casa, tenham certeza que esmagarei o crânio dele. Vão pensando "nossa, como eu adoraria morar sozinho!", mas quero ver vocês colocarem isso em prática e gostarem.


Porém, talvez o maior problema seja mesmo quando resolvem descontar isso em alguém. Sras. e Srs., Ladies and Gentlemen, eu não tenho que aturar vossa birra porque foster mal na prova, tua mãe não te deixou ir à festa ou não tens dinheiro pra comprar a Playboy! Claro, eu entendo que algumas pessoas precisam de ajuda pra resolver seus problemas, estou aberto a ajudá-los, mas não deixem de fazer carinho no cachorro de vocês por causa disso.


Eu, os outros quatro do blog e um vagabundo demais pra escrever decidimos largar essas idiotices, e conseguimos. É por isso que nossos posts são sempre "somos foda", porque nós de fato conseguimos algo que é praticamente unânime nos jovens. Não acho que mais alguém, do jeito que o mundo anda, se interesse em algo assim, no entanto devo dizer que admiro qualquer um com habilidade de ignorar totalmente a tristeza, e recomendo a busca de algo próximo a isso. Aliás, vocês provavelmente devem duvidar disso, mas o dia que virem o FrancoX chorando me avisem.


Bem, provavelmente me contradisse algumas vezes aí, reclamando de quem reclama mas as vezes dizendo que é normal...Foda-se, esse blog é meu e eu escrevo o que quiser, não tenho saco pra organizar meus pensamentos direitinho antes de escrever, então acaba saindo algo mais aloprado. Se bem que talvez isso seja bom, porque deixa o texto mais natural...


Obs.: agora vocês leem esse post e meu anterior e vem dizer que eu estou revoltado...Não, eu estou em perfeitas condições, rindo do que acontece ao meu redor e tentando levar as pessoas a pensarem na vida mais positivamente. Resolvi escrever isso porque uma amiga minha tá com uns choramingos e achei que podia divulgar ao mundo (?) o que diria a ela. Tu, que sabe que é pra ti, saiba que não fiz isso tentando te ofender viu.


Obs.2: tenho pensado em alguma aventura legal pra contar, mas não me vem nenhuma a mente...Enquanto isso deixo as narrativas diretas da nossa vida ao Mokozawa, que as conta melhor que ninguém, mas procurarei escrever algo mais divertido numa próxima.

domingo, 8 de agosto de 2010

Amor Incondicional


Estava matutando hoje e me lembrei de uma questão da juventude. Mais uma, só pra variar. E postarei não exatamente uma crítica, mas um comentário sobre como as coisas são. Sempre reparei que adolescentes costumam ser fãs de algo em especial. Não é gostar daquilo, é saber tudo, dedicar sua vida àquilo. Geralmente isso ocorre com bandas. As pessoas endeusam uma banda em especial, conhecem detalhadamente a vida de cada um dos seus integrantes, a inspiração pra cada uma das 360 músicas, as namoradas, as gravadoras, tudo. Isso acaba causando parte desse problema. As pessoas não aceitam que alguém se julgue tão fã quanto ela sem ter perdido tanta energia vital pesquisando sobre tais indivíduos divinos.

As pessoas acabam tentando viver como tais ídolos viveram. Sinceramente, acho que Bob Dylan escreveu suas músicas para que vocês escutassem e pensassem na atual situação do mundo, e não esperando que vocês vivessem como ele, se vestissem como ele, se drogassem como ele (sei lá se ele se drogava). Isso não os faz muito diferentes de fãs de Restart que andam com calças laranja. Sejam vocês mesmo, porra!

A questão é que não acho que devamos nos apegar a pessoas tão distantes. Podem achar que Slash é o deus da guitarra, John Lennon é o maior compositor do mundo e etc., mas saber detalhes sobre a vida deles não te faz mais que qualquer pessoa que simplesmente goste das músicas deles. Evidentemente é interessante saber mais sobre alguém que gostamos, mas desmerecer alguém por gostar da pessoa e não saber tanto quanto vossa senhoria é algo inútil. Não digo que eu seja um exemplo, mas nunca gostei de alguém a esse ponto, e nunca achei que não pudesse gostar de suas composições por não saber como fora sua vida.Enfim, isso não é algo da atualidade, já que quando comento sobre o assunto com minha sábia mãe ela gosta de me lembrar que na época dela eram os Menudos, e era exatamente igual a hoje.

Outro problema são os países. Mentira, o problema é a Inglaterra. Não entendo o que as pessoas veêm de tão fascinante nesse lugar. Tudo bem, o Reino Unido é palco de muitas histórias interessantes, mas conhecemos estes lugares por filmes. Os filmes nunca mostram o podre do local (exceção de Tropa de Elite). Eu mesmo já fui alguém que achava que o Japão era o paraíso, mas com o tempo vamos vendo que até mesmo esses lugares "perfeitos" tem seus problemas, que podem ser maiores que os de nossa pátria. Não digo que o Brasil seja um lugar ótimo pra se viver, até porque não gosto de futebol, mas não achem que os outros países são o que vocês veem na TV, porque não o são. Depois disso, chegam as pessoas que se acham "underground" e dizem "pff, John Lennon? Sou mais *alguém totalmente desconhecido*" ou "Inglaterra? França owna!". As pessoas acham que são superiores as que acham que são superiores (!), já que supostamente as segundas são superiores por gostarem de um lugar que todos os superiores gostam. Sejamos francos (não necessariamente músculosos e barbudos), gosto não faz ninguém superior a ninguém.

Por fim, embora não goste desse tipo de coisa, não menosprezo ninguém por isso, já que é coisa de momento. Não me venham com a velha história de que serão assim pra sempre, porque por mais que continuem gostando, quando forem adultos terão coisas mais importantes pra se preocuparem. Mas, mesmo não desaprovando tais atitudes, recomendo que parem e pensem, os Rolling Stones nunca saberão do seu amor incondicional por eles, e mesmo que o saibam, vocês são só mais um fã em milhões.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Coisas e afins






Oi.



É...



Eu não tenho assunto para este post...



Deu pra perceber?


Hmmm...



Bem, após um longo período de posts "revoltados" com a sociedade e opinativos, decidi criar um post pra escrever qualquer coisa que me venha a cabeça, ao estilo sertanejo.

Vejam bem, coesão é algo inexistente aqui. Portanto, isso pode ficar um pouco confuso para vocês que possuem dois ou talvez três neurônios em sua massa encefálica. Deixo claro, não haverá mensagem subliminar alguma ou algo referente à algum produto indefinido, muito menos palavras de baixo calão.





Mentira, acabei de lembrar que tenho duas historinhas para contar.

A primeira, mais curta e rápida, ocorreu hoje. Vou ser sucinto de segurança.

Fui almoçar, com meu colega preto fedido, em um restaurante próximo pois chovia muito e preto na chuva, derrete. Chegamos lá e um garçom veio ao nosso encontro e perguntou:

"Boa Tarde! Vocês desejam almoçar?"

Olhei para Negão, Negão retribuiu meu olhar e voltou-se para o atendente:

"Não, muito obrigado. Nós desejamos um kayak!"

O garçom, sem entender o sarcasmo símio, botou-se a discursar sobre as diversas maravilhas culinárias ali presentes.

"Mas meus senhores, temos ótimos pratos! A nossa salada é deliciosa! O frango? Fenomenal! E para sobremesa, diversos tipos de doces..."

"Aham, sei. Doces suculentos né?", interrompeu-o Negão, com sarcasmo negro em sua voz.

"Isso mesmo, senhor! Tem um gosto de outro mundo! São galácticos!"


QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE?!?!?!?!?!?!?!


Ambos analisávamos o homem, estupefatos. Doces suculentamente galácticos? Mas que merda seria essa?

"Uma explosão galáctica de sabor!", disse a Negão.





Não pudemos combater a curiosidade e adentramos o recinto. Precisávamos sentir esse ótimo sabor!

No fim, haviam somente uns quatro doces que não possuíam uma aparência muito agradável e acabei não provando. Já Negão, por ser negro e só comer a cada doze dias, devorou os pratos inteiros e acabou não sentindo o gosto GALÁCTICO!!! das guloseimas.


Vamos à proxíma história.


Esta semana, terça ou quarta-feira, fui à uma festa. HOORAY!


Ok, era uma festa de aniversário de uma garota de 11 anos...


Ou era isso que eu pensava até chegar lá.

Explicarei-me:


Fui convidado por um amigo meu a participar da festa de aniversário da irmã dele, a tal garota de 11 anos. Estranhei um pouco pelo fato de não conhecer direito a garota e o pior, ser convidado pelo irmão de 18 anos dela... Mas tudo bem, aceitei. Comida grátis!


Conforme combinado, lá cheguei às 20 horas acompanhado de Rômulo e Zé, dois comparsas de trabalho.




Os pais haviam saído e o que vi quando adentrei o recinto? Putaria!

É sério... A aniversariante e suas amigas estavam no quarto da garota e meu amigo se aproveitou para chamar algumas pessoas e fazer uma festinha para ele. Entrei, sem cumprimentar aquelas pessoas mortais e fui direto a meu amigo:

"Mah que porra é essa?"

"Ah, eu não te contei? Meus pais saíram ai eu chamei um pessoal! Foda né?"

Minha expressão de concordância e satisfação:



"Ah cara! Te anima! Pega uma bebida aí e vai bater um papo com as pessoas."

Matei ele e me dirigi à sala de estar, ainda sem olhar para aqueles meros plebeus maltrapilhos. Eles me olhavam de um jeito esnobe e ficavam cochichando quando eu passava. Não quis estragar a casa, destruíndo todos e causando um holocausto nuclear, então me sentei em um sofá confortável e fiquei analisando o ambiente.

Até que um plebeu mais saidinho começou a tentar fazer umas rimas...



... O que chamou a atenção das gatinhas. Fiquei interessado naquele homem e fui bater um papo cabeça com ele, pois ele sabia rimar muito bem, precisava dele em minha coleção de bons rimadores.

"Olá, reles mortal que possui vocação para rimar. Poderias parar um pouco com seu show gratuito e se voltar a mim?"

"Qualé, mano! Quem chamo esse cara aque? Quem conhece ele? Vaza daqui véi! Vai pro teu cantin lá!"

"Ora, meu bom senhor. Estou apenas tentando estabelecer relações amigáveis com vossa débil pessoa. Não se altere, por favor."

"Fica na tua mano! Tem uns mano la qi eu chamo e tu cai nu chão agora mesmo ta ligado?! É!"

E começou a fazer gestos ameaçadores em minha direção. Os plebeus a sua volta riam junto a suas macaquices, o que me preocupava um pouco. Poderia aquilo tudo ser uma doença contagiosa?

Ele continou a balbuciar algumas palavras ininteligíveis e a fazer gestos obscenos para meu simplório ser. Percebam, eu havia bebido um pouco, logo estava um pouco alterado.
Concentrei-me e me pus a meditar.



Estava tudo bem agora. Eu era um com o Cosmo, podia compreender tudo e qualquer coisa. Nada me abalava. Até que o garoto fez o impensável.
Vendo que seus insultos e gestos não me abalavam, ele tentou partir para a agressão física e empurrou-me.

Lentamente, sai de meu transe meditacional, abri meus olhos e disse:

"Sua alma... é minha!"

Fui para cima do rapaz, prendi meu braço em seu pescoço e prensei-o contra a parede. Ergui a mão e preparei-me para descer contra seu rosto totalmente desprotegido.




Porém, meu instinto aranha foi mais forte e parei meu ataque destruidor antes que o garoto virasse cinzas. Tudo parara, as pessoas me olhavam com espanto. De uma hora para a outra, eu passara de garoto deslocado à valentão da quinta série.

Olhei, profundamente, nos olhos do rapaz e disse:

"Creio que não percebestes, rapaz, mas não estás em sua residência. Muito menos estás agradando a todos aqui. Você pode brincar à vontade com seus compatriotas, porém não venha com suas macaquices em minha direção, ou destruirei sua face com esta esfera de energia cósmica que reside em minha mão."

Meu amigo, que ressuscitou devido às Esferas do Dragão, chegou para parar o debate amigável que ocorria ali. Ele me puxou para longe do rapaz, que estava caído no chão, em frangalhos.

"Porra, gente! A festa num acabou!", disse meu amigo, colocando uma música pecaminosa conhecida como Créu.





"Cara, que merda foi essa?"

"Nada. Simplesmente estava conversando com aquele jovem."

"Os caras tavam tudo te olhando torto. Se tu tivesse batido nele, eles iam cair em cima de ti!"

"Se eu houvesse acertado a face daquele garoto, meu rapaz, pedaços desta casa estariam voando em direção à China, neste momento."


Ele me olhava com espanto. Virei-me, fui em direção ao quarto, dei os parabéns para a garota, avisei meus dois companheiros que estava de partida e fui, em direção ao Novo Mundo, deixando para trás um lugar chato e um jovem empalado e sem uma perna.







~~ Fin ~~






Eu disse que não havia assuntos para este post. Algumas coisas foram alteradas para não violar direitos autorais ou ofender certas pessoas.

Gostaria de deixar meus agradecimentos à:

Pablo, o garoto rimador. Por ser um ser imprestável que após este incidente, coincidentemente, foi encontrado morto.

Meus companheiros, Rômulo e Zé. Por não entrarem em meu debate.

Pedro, o amigo. Por não me informar desta reunião pecaminosa e cheia de transeuntes fétidos.

Tia Beth, minha mãe. Por preparar deliciosas panquecas.

Sr. Toshiro, the blacksmith. Por sempre me ajudar nestes momentos difíceis.




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