Olá, andrógenos. Como vão suas pessoas medíocres? Com câncer, espero... Sei que sentiram minha falta. Posso ver em seus olhos pidões! Mas não adianta, não vou passar informações de minhas contas bancárias a vocês. Porém estou aberto a negociações...
Enfim, a alguns dias atrás, obviamente já que não possuo um DeLorean, o que me impossibilita de viajar ao futuro, marquei de ir ao shopz com um ser humano do sexo feminino que conheço a alguns anos. Não nos falamos com tanta frequência, pelo menos não tanto quanto gostaria, mas o que falamos já é o suficiente para sairmos juntos, o que não é muita coisa.
A feliz e bela dama, até o presente momento, marcara de nos encontrarmos no pub dos burgueses de Porto Alegre, mais exatamente no Barra Shopz South. Estava feliz, devo admitir. Percebam que minhas chances de sair com uma garota, e ser convidado pela mesma, são quase nulas e com uma garota como ela ficam abaixo do zero. Ela era um ser inteligente e impecavelmente belo. Era...
Na verdade, o único motivo deste encontro seria para comprar um presente de aniversário para ela. OK, isso a torna extremamente interesseira mas não ligo. Na presente situação eu já tô metendo em qualquer buraco...
Como sou um grande expert em saúde e proteção e mulheres, perguntei para a mesma o que ela desejava pois sei que mulheres adoram que perguntem o que elas desejam. Por isso o Entei é tão famoso no meio feminino. "Se é o que desejas!" Isso destrói o coração de qualquer moça, fazendo-a ficar louca pelo proferidor de tais palavras.
Continuando, ela me disse não querer nada, como qualquer outra pessoa em sã consciência diria, e falou que uma caixa de chocolates estaria excelente. Reintero, caixa de chocolates. Não de bombons mas de chocolates. Aqueles de Gramado com licor, rum, cachaça, amêndoas, goma de mascar e uma navalha e que custam no mínimo três dos meus braços.
OK, disse eu já imaginando-me andando por aí sem três braços.
Na manhã do temido dia, preparei-me para ir de encontro a belíssima dama. Fiquei tanto tempo no banho e me arrumando que quando saí chegava a ofuscar a visão das pessoas.
Estava meio preocupado com o que poderia ocorrer. Qualquer coisa que eu fizesse ou dissesse poderia causar a perda de uma futura mãe da próxima raça superiora do planeta! Logicamente, ela queria o presente que eu daria a ela e o que eu esperava ganhar em troca era o que estava sob as roupas que ela vestia.
Fui até o local combinado enquanto imaginava todos os possíveis finais desastrosos que esta história poderia ter. Fiquei imaginando que ela poderia só estar me zoando e na verdade ter saído com uns machos saradões que riam da minha cara enquanto faziam pose de machos saradões.
Ou ter me trocado por um negão capaz de criar um Sol...
DOUBLE SUNPOWEEEEEEEEEEEEEEEER!!
Ou pior ainda! Me trocar pelo mesmo negão, fazendo cara de bolado e montado em um tigre maroto!
Percebe-se que minha maior preocupação não era com a garota e sim com o negão pelo qual eu seria possivelmente trocado...
Cheguei lá antes do horário combinado e aproveitei para comprar os chocolates que ela tanto desejava. Fiquei um bom tempo perambulando pela loja, o suficiente para seguranças começarem a me seguir e cochichar no rádio, até que encontrei o chocolate perfeito. Gastei todo o dinheiro que tinha e o que vou ganhar nos próximos dezenove anos para adquirí-lo mas estava contente comigo mesmo. Eu era o garanhão (h)
Como qualquer outra mulher que de fato seja uma mulher, ela atrasou-se alguns minutos. Fiquei feliz ao vê-la porém a mesma não me parecia estar muito contente. Perguntei o que houvera mas ela deve ter ficado surda por alguns instantes pois não me respondeu.
Andamos pelo lugar, olhando vitrines e furtando pequenos objetos de valor até ela comentar que estava esperando alguns conhecidos e se eu não me importava. Logicamente disse que não era problema algum apesar de ser um problema tão grande quanto a Death Star se aproximando de Alderaan.
Já esperava o pior, seria trocado pelo negão que a qualquer momento chegaria caindo de pára-quedas somente para pousar sobre o lombo de um altivo corcel branco e raptar minha futura dama.
Então, um sorriso surgiu em sua face e ela correu em direção a ele. Fitei-o e comecei a sentir uma treta. Não era um negão mas uma coisa tão colorida quanto uma caixa de lápis Faber-Castell. Ela agarrou-o e deu-lhe beijos curtos na face enquanto outras caixas de lápis pareciam surgir do chão somente para agarrá-la. Fiquei intrigado com a possibilidade de ser trocado por uma caixa de giz-de-cera mas estava tudo bem. Até o momento em que percebi que de vez em quando eles começavam a me encarar. Novamente, estava sentindo uma treta.
Cheguei para a madame e disse estar muito atarefado com coisas como salvar o mundo, por exemplo, e teria que deixá-la brincando de colorir. Bem, ela nem se ligou no que eu disse... Na verdade, estava junto das caixas de lápis achando que poderia zoar as pessoas que passavam por ali. Não me importei muito. O que me deixava bolado era ela se fazer parecer uma pessoa maneira mas na verdade ser uma criança que provavelmente nasceu sem metade do cérebro.
Mas não tava nem aí. Nunca me importei com quem era zoado e não iria me importar agora mas todo homem tem seu código de honra samurai anglo-afegão. E no meu inclui-se não zoar descendentes de Toshiro e sua enorme família que povoa o Ocidente. E eles o fizeram... Foi então que percebi que já era hora de treta.
Cheguei em um dos seres luminosos e disse que deveriam parar com aquilo antes que um punho voasse para o lado deles. Eles se assustaram com tamanha virilidade vinda de mim que até o presente momento estivera calado, analisando seu comportamento linear. Porém, a garota prontamente veio defendê-los, acusando-me de idiota e tantas outras palavras ofensivas e jubilantes.
Fiquei perplexo quando a mesma disse que eu era um ser falso, que aparentava ser alguém e na verdade era outro alguém, uma coisa meio Shiryu. Dividido entre sair dali caminhando ou destruir metade da cidade, optei pela primeira opção por ser um sábado... E sábado é dia de descanso.
Entreguei os chocolates para ela e avisei que iria me retirar. Porém, a maldita disse que não gostava de chocolates e que não os queria. Novamente fiquei perplexo. Quer dizer, quem não gosta de chocolate? Dizer que não gosta de chocolate é o mesmo que dizer que não gosta de Livin' on a Prayer... E TODO MUNDO GOSTA DE LIVIN' ON A PRAYER!!
Ou pior ainda! Me trocar pelo mesmo negão, fazendo cara de bolado e montado em um tigre maroto!
Percebe-se que minha maior preocupação não era com a garota e sim com o negão pelo qual eu seria possivelmente trocado...
Cheguei lá antes do horário combinado e aproveitei para comprar os chocolates que ela tanto desejava. Fiquei um bom tempo perambulando pela loja, o suficiente para seguranças começarem a me seguir e cochichar no rádio, até que encontrei o chocolate perfeito. Gastei todo o dinheiro que tinha e o que vou ganhar nos próximos dezenove anos para adquirí-lo mas estava contente comigo mesmo. Eu era o garanhão (h)
Como qualquer outra mulher que de fato seja uma mulher, ela atrasou-se alguns minutos. Fiquei feliz ao vê-la porém a mesma não me parecia estar muito contente. Perguntei o que houvera mas ela deve ter ficado surda por alguns instantes pois não me respondeu.
Andamos pelo lugar, olhando vitrines e furtando pequenos objetos de valor até ela comentar que estava esperando alguns conhecidos e se eu não me importava. Logicamente disse que não era problema algum apesar de ser um problema tão grande quanto a Death Star se aproximando de Alderaan.
Já esperava o pior, seria trocado pelo negão que a qualquer momento chegaria caindo de pára-quedas somente para pousar sobre o lombo de um altivo corcel branco e raptar minha futura dama.
Então, um sorriso surgiu em sua face e ela correu em direção a ele. Fitei-o e comecei a sentir uma treta. Não era um negão mas uma coisa tão colorida quanto uma caixa de lápis Faber-Castell. Ela agarrou-o e deu-lhe beijos curtos na face enquanto outras caixas de lápis pareciam surgir do chão somente para agarrá-la. Fiquei intrigado com a possibilidade de ser trocado por uma caixa de giz-de-cera mas estava tudo bem. Até o momento em que percebi que de vez em quando eles começavam a me encarar. Novamente, estava sentindo uma treta.
Cheguei para a madame e disse estar muito atarefado com coisas como salvar o mundo, por exemplo, e teria que deixá-la brincando de colorir. Bem, ela nem se ligou no que eu disse... Na verdade, estava junto das caixas de lápis achando que poderia zoar as pessoas que passavam por ali. Não me importei muito. O que me deixava bolado era ela se fazer parecer uma pessoa maneira mas na verdade ser uma criança que provavelmente nasceu sem metade do cérebro.
Mas não tava nem aí. Nunca me importei com quem era zoado e não iria me importar agora mas todo homem tem seu código de honra samurai anglo-afegão. E no meu inclui-se não zoar descendentes de Toshiro e sua enorme família que povoa o Ocidente. E eles o fizeram... Foi então que percebi que já era hora de treta.
Cheguei em um dos seres luminosos e disse que deveriam parar com aquilo antes que um punho voasse para o lado deles. Eles se assustaram com tamanha virilidade vinda de mim que até o presente momento estivera calado, analisando seu comportamento linear. Porém, a garota prontamente veio defendê-los, acusando-me de idiota e tantas outras palavras ofensivas e jubilantes.
Fiquei perplexo quando a mesma disse que eu era um ser falso, que aparentava ser alguém e na verdade era outro alguém, uma coisa meio Shiryu. Dividido entre sair dali caminhando ou destruir metade da cidade, optei pela primeira opção por ser um sábado... E sábado é dia de descanso.
Entreguei os chocolates para ela e avisei que iria me retirar. Porém, a maldita disse que não gostava de chocolates e que não os queria. Novamente fiquei perplexo. Quer dizer, quem não gosta de chocolate? Dizer que não gosta de chocolate é o mesmo que dizer que não gosta de Livin' on a Prayer... E TODO MUNDO GOSTA DE LIVIN' ON A PRAYER!!
Ah, para. Duvido que você não cante pelo menos o "Uoooooh!" do refrão...
Agarrei-a pelo colarinho, joguei-a contra a parede e comecei a despejar verdades sobre sua mente fraca. Logo, ela estava em prantos enquanto eu a olhava, imponente sob o luar.
Nesta hora, fiquei sensibilizado com suas lágrimas. A maioria dos homens em meu lugar lhe daria um abraço e a consolaria.
Virei-me para ela e em meio a praça de alimentação disse: Vá tomar no cu, pirralha mimada!
Todos os burgueses viraram-se para o plebeu que lançara um insulto em meio a seu território. Mas nem os percebi. Tudo o que eu enxergava era aquele ser ridiculo atirado em um canto a se lamentar. Voltei-me à seus amigos e eles estremeceram diante meu olhar furioso.
Fui embora daquele local pecaminoso lotado de pessoas fajutas e sem honra alguma. Voltei para casa e dei os chocolates para minha mãe, a única mulher que realmente os merece.
Não planejava postar isso mas como a criança retardada veio querer se desculpar, planejei em postar só pra mandar pra ela.
So this is it. Nessa, você é uma pirralha mimada e futil que com certeza merece uma SPM pra aprender a virar gente e ter respeito por aqueles que gostam de vossa inutilidade. E o chocolate? Estava uma delícia!
Obrigado a quem leu e um câncer de mama a quem não leu. Fui! õ/
Nesta hora, fiquei sensibilizado com suas lágrimas. A maioria dos homens em meu lugar lhe daria um abraço e a consolaria.
Virei-me para ela e em meio a praça de alimentação disse: Vá tomar no cu, pirralha mimada!
Todos os burgueses viraram-se para o plebeu que lançara um insulto em meio a seu território. Mas nem os percebi. Tudo o que eu enxergava era aquele ser ridiculo atirado em um canto a se lamentar. Voltei-me à seus amigos e eles estremeceram diante meu olhar furioso.
Fui embora daquele local pecaminoso lotado de pessoas fajutas e sem honra alguma. Voltei para casa e dei os chocolates para minha mãe, a única mulher que realmente os merece.
Não planejava postar isso mas como a criança retardada veio querer se desculpar, planejei em postar só pra mandar pra ela.
So this is it. Nessa, você é uma pirralha mimada e futil que com certeza merece uma SPM pra aprender a virar gente e ter respeito por aqueles que gostam de vossa inutilidade. E o chocolate? Estava uma delícia!
Obrigado a quem leu e um câncer de mama a quem não leu. Fui! õ/
