sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

As Crônicas da Dor de Ouvido




Bom meus caros fãs, venho aqui fazer um post sobre minha Master Quest de hoje, com comentários da zueira de ontem, já que vou me ausentar durante alguns dias por motivos que não posso revelar abertamente.


Ontem, quinta-feira, eu e meus companheiros de batalha combinamos de ir ao cinema olhar Sherlock Holmes. No entanto, como nem tudo na vida são rosas, eu acordei com uma mortal e temida por todos dor de ouvido. Como sou um garoto muito tanker, conversei com minha mãe sobre o assunto e ela me deu um remédio, que junto aos meus poderes regenerativos fez com que eu me curasse rapidamente.


Fomos no cinema eu, FrancoX, Cabelo Ruim, Ryu, Altista e Pierre, o colega do Cabelo Ruim. No shopping não aprontamos grandes coisas, porém fomos os primeiros a entrar na sala e aprontamos boas peripécias, como cuspir nos bancos que futuramente seriam ocupados, descer as escadas rolando ou até mesmo corridar pelas escadas, não esquecendo de passar para a fila superior passando por cima das cadeiras.


O filme foi bastante tranquilo, porém os trailers sofreram com zuações em alto tom de voz, e telespectadores vizinhos assustados com tamanha bagunça.


Voltamos aproximadamente as 19:30, no entanto tive problemas ao adentrar meu recinto devido a ausência de meus pais, o que foi facilmente resolvido com uma estadia na casa de Cabelo Ruim e futuramente uma breve espera na frente de casa com FrancoX.
Ao chegar em casa, minha mãe nota um estranho ocorrido na barriga de meu cachorro, o que me anojou (não era nada agradável) e nos deixou um tanto quanto preocupados.


Agora começa a parte ruim da história.


Hoje acordo com fortes dores no ouvido. Tanko, aguardando o sono chegar, sem sucesso. Me levanto e alerto minha mãe, que rapidamente me medica e eu aguardo jogando Zelda, às 7:30. Após algum tempo cansado de pensar dormindo, me dirijo a cama e durmo.
Minha mãe, auxiliada a um tio meu, leva o cachorro ao veterinário e ele é operado, mas enquanto isso eu dormia tranquilamente.


A tarde chegou, e eu havia convidado o Cabelo Ruim e o Kyo para virem aqui em casa. Cabelo Ruim chegou, e em seguida minha mãe foi resolver suas tretas pré-missão juntamente com meu irmão. Fui surpreendido com a aparição de FrancoX, que obviamente vinha seguido de Pato, e logo depois apareceu Kyo.


A tarde se resumiu a FrancoX e Pato jogando Wii Sports, eu e Kyo no pvp e Cabelo Ruim perdido entre as tretas, até que minha mãe me ligou e pediu para mim levar até ela sua carteira.
Aviso meus visitantes da quest, o que acarreta em Cabelo Ruim indo embora, FrancoX e Pato indo em direção a casa de Mokozawa e eu e Kyo indo em direção a minha quest, esperando pelo Altista.


Kyo me pede para passarmos na casa de Cabelo Ruim para buscarmos alguns DVD's, porém ao chegarmos lá, notamos que ele não se encontra em casa. Decido por pegar minha bicicleta para chegar até minha mãe mais rapidamente. Ao tirar a bicicleta de casa, meu outro cachorro, muito serelepe, escapa, o que inicia uma perseguição rapida que acabou dois terrenos ao lado, enquanto Kyo cuidava de minha bicicleta.


Saimos, encontramos o Altista e seguimos a viagem, até que minha mãe liga, requisitando uma acelerada na quest, e é nesse momento que noto que esqueci o item da quest. Volto até minha casa de bicicleta, enquanto Kyo e Altista seguem o caminho. Chegando em casa, ao abrir o portão, meu serelepe cachorro escapa novamente, contudo desta vez não foi tão fácil. Persegui ele até a esquina, onde ele dobrou. Voltei até minha residência, coloquei a bicicleta no pátio, fechei o portão e voltei a perseguição, que foi realmente complicada. Entrei em minha casa, adquiri o item da quest e, ao sair, meu cachorro escapa novamente. Eu já não aguentava mais, mas por sorte o sapeca resolveu ficar nas pernas de uma mulher que passava pela rua, que o agarrou e me entregou alegremente.


Nisso corri até minha mãe para entregar o item da quest e receber a XP, porém já era tarde demais e falhei na quest, tendo que voltar correndo para poder passar na padaria antes que a mesma fechasse.


E assim concluo minhas crônicas da dor de ouvido, acrescentando (já que me esqueci de citar e tenho preguiça de arrumar no texto) que quando saímos de minha residencia eu já não possuia mais da metade da audição no ouvido esquerdo, e agora aguardo para que essa surdez/dor passe para concluir minha enorme futura quest com sucesso.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Mendigagem


Ohayo mina-san!! o/ Mais uma vez me faço presente para uma linda historinha, cheia de encantos e magia, numa linda floresta encantada com gnomos, elfos, unicórnios e mafagáfos. Bom, não é exatamente tão encantada, mas é sem dúvida incrível.

Estávamos nós (eu,Kotarou, Cassianus, Mokozawa e Eishun) em Happy Shipyard, quando resolvemos parar para reestabelecer nossas forças diante de uma... barraquinha[?] quiosque[?] loja de lanches[?] qualquer coisa assim, para degustarmos de um delicioso X.
Depois de escolhermos nossos Xzes (eu pedi um X Japão, e Cassianos pediu um X YZ) ficamos lá na frente da barraquinha/quiosque/qualquerporraassim rangando e trovando e saqueando e matando e roubando e barganhando e ofertando carne de ovelha aos deuses muito distraidamente, quando derrepente, como se estivesse ali há muito tempo, em cloaking ou hidding, um nigga aparece do nada e funga algo no nosso cangote do tipo:

- Me paga um X e um suco ae!!!

De súbito, entendi que o homem queria espaço para poder comprar seu X, mas ao ver que ele nos encarava com cara de "vamo logo, me vê o X e o suco ae" troco olhares com Mokozawa, Cassianus, Eishun e Kota, buscando compreender toda a petulância que emanava de um único ser, e analisando os pr0's e os c0ntra's de transformá-lo em partículas de água ali mesmo, o que eu considerei exagero depois de observar que o cara era quase um mendigo.

Depois de entender que o cara realmente estava falando sério e não tinha o mínimo medo da morte, apiedeime de sua pobre alma, e juntando toda a humanidade que possuía em meu ser, num gesto de caridade suprema e amor incondicional ao próximo, abro mão de meus bens e ordeno a Cassianus que dê um pedaço de seu X ao pobre coitado.

O animal (não Cassianus, o cara) devora o pedaço oferecido por Cassianus, e aproveitando que ele estava distraído, Mokozawa estala os dedos e nos teleporta para bem longe, aonde eu pudesse matar para saciar minha vontade depois de ter poupado a vida daquele crioulo safado.

É fato observar que os mendigos de Happy Shipyard não possuem amor-próprio, visto que já não é o primeiro que praticamente nos implora para morrer, talvez da próxima vez que isso acontecer não tenhamos tanta piedade...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Pule ou vire patê!




Saravá pessoas e pessoos o/

Voltei de minhas merecidas férias no Atacama, região montanhosa do Peru, que fica próximo à Groenlândia, onde existem ótimas praias, cheio de sagacidade e majestosidade que só os habitantes de tal lugar podem oferecer.

Vou me lembrar antes que eu esqueça, de uma fábula que ocorreu comigo quando ainda residia no estado de Santa Catarina, lugar cheio de répteis que adoram acasalar com cães e pescadores que podem passar o dia todo contando suas histórias de pescador pois, apesar de tudo, são pescadores.

Lá estava eu, no auge de meus 10 anos de idade, ou algo assim, na flor da idade, com meus amiguinhos preparando-me para mais uma aventura, quando chega o Fabinho.

Fabinho era o bad boy/playboy da cidade. Ele tinha tudo, ou dizia que tinha porque ninguém sabia onde ele morava, e o pai dele tinha mais do que tudo.
Um dia o cara era gerente da Coca-Cola e levava litros e mais litros de refri pra casa todos os dias e no outro ele já era almirante....
Alguma coisa de errada havia nessas coisas porque, porra, tomar coca todos os dias faz mal <_<>
Anyway, Fabinho chegou com sua bike tunada, cheia das pedanas, correntes e adesivos da Caloi e disse:

"Qualé caras?! Firmeza irmão?! Qual dos troxa ai topa descer a descida da casa do Pão de Queijo?"

Pão de Queijo era um outro amiguinho meu, cujo nome era Raul, porém não Seixas, só Raul, sem o Seixas, porque se tivesse o Seixas seria Raul Seixas mas era só Raul, então não tinha o Seixas, ficando assim somente Raul.

Sem o Seixas.

Como era um garotinho leleske e odiava/odeio/odiarei playbois, topei o desafio, subi no meu possante e fui em direção à descida infernal.

Chegamos lá e para meu desespero percebi que aquilo era muito pior do que minha mente cheia de criatividade e sacanagem pudera imaginar.

Tentem imaginar, queridos treinadores, uma descida. Imaginaram? OK. Agora inclinem ela um pouquinho para que ela fique exatamente à 90º. E inclinem mais um pouquinho só. Isso era aquela coisa mortífera que me esperava.

Mas como já havia aceitado o desafio, não pudia desistir ali. Segui sempre em frente, fazendo um rapel, com a bicicleta nas costas, para subir tal monolito.

Lá em cima, fudeu tudo. A correia de minha bicicleta tinha caído e ninguém possuía capacidades mecânicas para recolocá-la no lugar.

Até que surge um garoto, não muito bonito porque não lembro o nome dele, e solidariamente me empresta a sua bicicleta porém havia um revés.

O garoto chegou de cantinho pra mim e disse:

"Ó cara, ela tá perfeita, só tá sem freio."

Tudo bem. Qual é o problema de descer uma coisa que mais parece um edifício de 7 andares, em uma rua sem saída, que no final é um paredão enorme, com uma bicicleta sem freio?

Posicionamo-nos na beirada do local, prontos para cair em queda livre a qualquer instante, e fomos.

Foi uma sensação incrível, estar em queda livre a uma velocidade que ultrapassa a de um Cavaleiro do Ouro.

Em poucos milésimos de segundo, saímos da descida e agora que o bicho pegava, parar a bicicleta antes da parede.

Olho para o lado para ver onde estava Fabinho e ele já sumia de minha vista, parado à muitos quarteirões de distância.

Tento parar usando os pés mas meus chinelinhos Havaianas rapidamente foram consumidos pelo asfalto ardente.

Só haviam duas soluções: pular ou virar patê.

Me dirigo para a calçada que na verdade era somente mato, e sem pensar duas vezes, pulo, enquanto a bicicleta continua seguindo até bater em alguma coisa e cair.

Rolo, rolo, rolo, bato em uma pedra, rolo e e levanto, levemente arranhado e sem um braço.

Meus amigos correm para ver o que havia acontecido e para rir da minha cara.

Então, olho para o lado e vejo Fabinho que diz:

"Muito foda mano!"

Naquele dia passei a ser um jovem aventureiro em busca de aventuras, quase um Max Steel.

Apesar de odiá-lo, tenho que agradecer Fabinho por me iniciar neste lindo mundo de aventuras de Imaginext! o/

E para os outros garotinhos que não me emprestaram as bicicletas porque não queriam estragá-las quando eu caísse, realmente espero que vocês sofram de auto-combustão ._.


Hail Mordor! O/

sábado, 2 de janeiro de 2010

Ala Rubra


Bom, queridos leitores do ano de 2010, venho aqui dizer a vocês que o que eu ia dizer já foi dito pelo Sr. Kyo, então farei um adendo que servirá para que nossos amados fãs tenham um pouco mais de conhecimento sobre a nossa party lendária, sendo que futuramente postarei sobre nosso clan tambem lendário.

Tudo começa quando eu, ainda um jovem gafanhoto, passo a fazer parte da incrível escola “Escola Estadual de 1º e 2º grau Miguel Lampert”, que mais tarde viria a se tornar “Escola Estadual Miguel Lampert”, não que isso faça alguma diferença.



Eu possuia meus 6~7 anos, fiz muitos amigos maneiros, mas houve um que até hoje é um grande amigo meu, que manterei sua discrição e chamarei-o pelo seu pseudônimo Ragnarokense, que é Ryu. Nossa amizade inicialmente se resumia a conversar sobre Dragon Ball Z, alugar livros da série vagalume e jogar Super Nintendo, mas agora vivemos as tretas que contamos aqui o tempo todo.

Havia também um outro colega que morava perto de mim, o que fez com que eu fosse inúmeras vezes em sua casa, que era o Joaquim (sem pseudônimos, conhecido antigamente como Pedreiro), onde conheci seu irmão Cracklash(que quando eu brigava com o Joaquim eu dizia “no meu aniversário eu vou convidar o teu irmão e tu não!, e ele respondia “eu também vou chamar teu irmão e tu não”, para eu concluir dizendo “meu irmão tem menos de 2 anos e não pode ir sozinho!”) e o lendário Seko (visto na história anterior do Kyo, durante nossos posts vocês podem acabar criando uma junçao de todas histórias e conhecerão Canoas inteira).Porém, após todas essas enrolações, não é dos Srs. Oresko (tendo em vista que Cracklash e Joaquim usufruem do sobrenome Oresko) que iremos falar agora.

Agora vamos avançar um pouco bastante ao futuro, tendo eu na 7ª série, ou seja, 11~12 anos. No primeiro dia de aula avistei um ser com uma barba mística, e me assustei bruscamente com aquela cena chocante. Felipe Leuck (não possui pseudônimos que eu conheça, mas é conhecido apenas como Leuck) veio até mim e me informou que aquele ser possuia 21 anos. Eu, estupefato acreditei, já que o garoto não apenas possuia uma barba mas também tinha cara de tiozão e era bombado.

Durante este ano, eu me mudei para outro bairro, e depois de um tempo conversando com aquele ser místico descobri que ele também se localizava nessa área, o que me deixou cagado, afinal eu jurava que ele poderia me assaltar/matar a qualquer momento.

Passado algum tempo, eu e mais alguns amigos fomos nos tornando amigo dele, descobrindo que o nome dele era Franco (pseudônimo: FrancoX) e que na verdade, havia feito 14 anos ainda em Fevereiro(sendo que a primeira visão avassaladora que tive dele, onde me disseram que ele possuia 21 anos fora em Março).Podemos ressaltar quando ele “brincou de Berserk” com o Guilherme, cortando o braço dele com uma tesoura até formar um desenho de um estigma, e a vez que ele se dirigiu a minha residência para pegar o Final Fantasy Tactics (Tictacs) emprestado e eu achei que ele iria me assaltar.

Também nesse ano, Moisés (um vizinho meu antes de me mudar, provavelmente futuramente postarei sobre nossas aventuras em dupla) havia me informado que ele tinha muitos colegas que gostavam de animes/mangás, o que na época me impressionou mas achei que eram no máximo dois bunda moles.

Chegou a 8ª série, e nisso fomos para a manhã. Nesse ano perdemos Ryu, que resolveu tirar Mestrado na 7ª série (coisa que FrancoX fizera antes de ir ao nosso colégio) e FrancoX ninjamente passou (futuramente também postarei sobre como foi lendária nossa 7ª série).

Chegando lá, mas que vergonha, só tinha maconha! Descobri que meu pensamento era errôneo: havia uma inúmera party com tráfico de mangás em nível fenomenal. Logo descobri que o líder da boca de fumo era ninguém menos que Cracklash, irmão de Joaquim. Como já conhecia ele de tempos atrás, fui me tornando amigo dele lentamente; no entanto apenas ano passado que nos puxamos aprontando em dupla, já que ele me visitava na locadora todo dia e curtíamos os embalos de quarta a tarde.

No fim da 8ª série, aconteceu algo místico que eu gostaria de relatar o mais fielmente possível.Eu estava no MSN, curtindo a vida adoidado quando alguém me adicionou no Orkut e consequentemente no MSN em seguida, tendo como justificativa o fato de que vira que eu gostava de Negima, e essa pessoa também.



Após algum tempo, nossa conversa chegou a este ponto:


Eu: De onde és, ó jovem guerreiro?
Ele: RS, e tu?
Eu: Uia, eu também! Cidade?
Ele: Canoas, e tu?
Eu: Também! Eu morava no Parque Universitário mas recém me mudei, e tu?

Ele: Cacete, eu moro no Parque!
Eu: Vai me dizer que compras mangás na banca da estação?
Ele: Não não, mas meu amigo compra lá e me empresta.

Nisso tudo fez sentido pra mim e conclui:

Eu: Teu amigo é o Oresko?!
Ele: Nossa, quem tu é?!?!

Depois de algumas falações, descobri que ele era um cabeludo que eu já havia visto lendo Negima durante a Educação Física, mas nunca me aproximara devido a sua cara oculta pelos longos cachos.



O fim do ano foi chegando e íamos conversando sobre Ragnarok, já que ele também jogava, o que causou a repetência dele. Brincamos durante as férias dizendo que seríamos colegas no ano seguinte, até que no primeiro dia de aula, ao localizar minha turma encontrei ele sentado ao fundo.

Este ano foi impressionantemente incrível, já que passamos milagrosamente. Não conversávamos com quase ninguém da turma, pois eram um bando de otários. Apenas posso dizer que me tornei amigo do Alexandre bem ao final do ano, e anteriormente comecei a conversar com a Dani L, e quando chegou ao colegio, a Bruna.

Grande parte das idiotices que fizemos ano passado serão ou foram retratadas aqui, como fingir pintar a unha na frente da professora de Química ou ver pessoas rastejando pela sala de aula.Aliás, seu pseudônimo é Kyo.

Após me mudar, descobri que odiava as pessoas de onde eu moro, até que conheci um ser de extremo cabelo ruim, chamado Cassianus. Após algum tempo, durante meados de 2008, ele se encontrava em minha residência quando apareceu um jovem rapaz(conhecido atualmente como Mokozawa) atrás dele aqui. Algum tempo depois passei a aprontar poucas e boas com os dois e Kyo, e é por isso que ele está onde ele está hoje.

Por fim, após todos eles se conhecerem (combinamos de todos contarmos como nos conhecemos aqui, futuramente espero que eles façam isso), concluímos que éramos equivalentes a um incrível grupo de guerreiros de um mangá que toda a trupe gostava: a Ala Rubra, do mangá Negima(sempre Negima), sendo que:

Eu = Nagi Springfield. Um herói ainda jovem, famoso pra burro, supermaneiro, genial e invencível.É conhecido como Thousand Master. Podemos ressaltar que evolui a habilidade de meu pai (inexpressão) para o nível de “nunca ter sido visto triste”, o que tambem é visível no personagem. Kyo diz que nossa falta de memória também é similar, o que não posso negar, entre outras semelhanças como a ironia (porém isso é algo presente tanto em nós como na Ala Rubra do mangá).

Ryu = Eishun Konoe. Bastante sério, sábio e culto.Pensa bastante antes de fazer cagadas e é um grande amigo de Nagi. Se diverte vendo e participando de muitas peripécias, mas é muito mais cuidadoso ao fazê-las e as vezes prefere não se envolver.

FrancoX = Zect. Mestre de Nagi, baixinho e velho pra cacete. Ainda não sabemos muito sobre esse personagem, mas temos essas informaçoes que concedem ao Sr. Barba este posto.

Cracklash = Gateau Vandenberg. Não sei expressar com palavras o que eles tem em comum, mas eu os acho muito iguais! É notável o jeito de velho experiente (Cracklash é o membro mais velho da trupe) e a cara de sedutor, sem falar que ambos foram cães do exército. A galera concorda comigo, então espero que eles algum dia possam mostrar mais semelhanças.

Kyo = Albireo Imma. Outro que parece ter sido bastante amigo de Nagi. É citado por ter um comportamento mais escorregadio que Nagi, sendo que, acho que aprendi a ser irônico vivendo com ele. Bastante gozadinho e vagabundo, faz o máximo possível pra não sair de casa.

Mokozawa = Rakan. O mercenário da equipe, só faz as coisas se vai lhe render algo em troca. Também pouco sabemos sobre esse personagem por ora, mas podemos relacioná-los pelo armamento. Mokozawa possui uma Katana, único membro da party que possui uma arma bélica dessas. Também parece ser bem gozadinho, com diversas expressões interessantes.

Enfim, após formarmos essa party com esses postos, passamos a nos comparar com a Ala Rubra, as vezes referindo a nós mesmos como Ala Rubra ou uma paródia, Ala Sanha (alguns escrevem Ala Zanha, mas isso é irrelevante).



Com isso concluo a apresentação da party mais poderosa, sexy, maleável e estonteante de todo o mundo. Espero que o resto faça dela faça o mesmo post, porém com seu ponto de vista, mas como visto pelas avaliações, eles podem facilmente arranjar desculpas para não fazê-lo.


Obs.: Acredito que os membros sentiriam se bem ao serem chamados pelos pseudônimos da Ala Rubra, então entendam eles como nosso segundo pseudônimo.
Obs.2: A foto é a mesma do primeiro post, como os bons observadores notaram, mas ela é a melhor foto que temos da Ala Rubra.A frase ali escrita é dita por um dos adoradores de nossa incrível e famosa party.

Feliz ano Novo


Olá galerinha marota, estreando o blog em 2010, gostaria primeiramente de agradecer a todos por nos acompanharem durante este longo ano de 2009, sempre lembrando que neste novo ano que se iniciou apartir da meia-noite de hoje estaremos cada vez mais nos empenhando para trazer a tona nossas incríveis jornadas, travessias, aventuras, viagens (em todos os sentidos), expedições intergaláticas, batalhas épicas, acampamentos, guerras, torneios, campeonatos, duelos, bailes de forró, festas juninas, micaretas, jornadas e gravações de filmes (opa, isso é spoiller!!).

Pois bem, dadas as apresentações e afins, começarei com a narração de algo que me arrebatou neste 1º de Janeiro de 2010. Como de constume, sempre saio por volta da meia-noite e só retorno quando o sol se encontra perfeitamente a 90º em relação ao solo, visto que não gosto de voltar pra casa com minha sombra me seguindo.

Porém, este ano foi diferente, saí como de costume, por volta da meia-noite, acompanhado de meu discípulo que chamarei aqui neste post de "Bola", nome fictício criado para preservar sua identidade e integridade. Estando pois acompanhado de "Bola", nos dirigimos até a praça em frente a minha residência para termos com Seko, Badanha e Alemão (todos nomes fictícios) que lá estavam tomando uma bira como de costume.

No entanto, não apenas Seko, Badanha e Alemão se encontravam lá, mas também outros pretos que eu nunca tinha visto na vida, e se nem eu, nem Seko, nem Badanha, nem Alemão, nem Bola e nem Eu sabíamos que eram tais indivíduos/niggas, nota-se que não poderiam ser seres perambulantes destas bandas. No começo, cada grupo estava em seu canto, como grupos de pagode rivais, mas antes que percebessemos, a pretaiada já havia se misturado (preto com preto sempre se mistura, incrível!) e logo descobrimos que os niggas não-nativos vinham na verdade do Guajuviras (também pudera -.-') e não conheciam muito destas bandas, estavam apenas por aqui procurando diversão/casas pra assaltar. Depois de muito papear com a negrada, depois de todos terem se apresentado, depois de ter ouvidos alguns milhares de "feliz ano novo!!" vindos dos Guajuvirenses, depois de ouvir um deles contar como as minas do Guaju se vasam pra qualquer filha da puta que aparece por lá, depois de mais ou menos 10 minutos, o povo resolve descer até as partes baixas so Parque Universitário, se bem lembro porque a negrada tinha visto uma rua cheia de garotinhas fazendo festa/se oferecendo pra qualquer mendigo. Descemos pois, e descemos, e descemos, e descemos, e descemos, e descemos um pouco mais, e depois de alguns dias de caminhada, caminhamos mais um pouco até perder a paciência, e fi aí então que Magrinho (traficante das bandas de cá, mano bródi de Seko/Badanha/Alemão que também se encontrava presente) chegou pro preto e disse:

-Qualé qui é meu?!?!?!? Tá achando que a gente tem cara de trouxa?!?!?!?1one
Ao que nigga black responde:
-Cara eu só tô dando uma banda.

-Pô vocês disseram que era na primeira rua!! Toma no cú!! (o "cu" dele tem acento)

-...

E não sei porquê, o povo resolveu se dispersar e foi cada grupo de pagode para o seu lado, com aquele ar de guerra pairando no ar, e "Bola" resolveu voltar pra casa, o que eu também achei mais prudente logo depois, mas sempre com aquela frase dita pelo Guajuvirense em minha mente "Lá no 'Guaju' as mina chegam no cara querendo dá, se o cara não quiser é 'vai tefuder!' ou melhor 'não vai te fuder!'...
Sábias palavras que denotam o quão civilizados são os bairros de Canoas... (ou não)

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