A Arte da Enrolação

Estávamos eu, Kyo e Cassianus passeando pelo centro da regiao metropolitana do centro de um estado do sul da américa do sul, quando encontramos um texto que nos chamou a atenção devido à linguagem genialmente enrolona do desgraçado que o escreveu(e também o "adiquirir").

Resolvemos postar também porque não temos nada melhor pra fazer.^^

Dados do indivíduo:

Nome: Guilherme Freice

Turma: 34

Nota: 4/10

"Novos Valores

Hoje em dia, os jovens estão pensando cada vez mais em seu próprio bem estar e sua própria satisfação, que deixam de lado os antigos bons valores.

Os velhos valores estão sendo substituídos por valores mais fúteis, mais individualistas.Jovens brasileiros, como traz a pesquisa estão se impondo mais na sociedade, ignorando hierarquias e conservadores.

Vamos pegar o capitalismo, por exemplo, nós estamos muito mais preocupados com o nosso tempo curto de vida, que queremos aproveitar depressa, e consumir tudo que o mundo tem a oferecer, queremos ter esse poder de fazer o que bem entendermos, mas para isso precisamos adiquirir um certo poder econômico.

Outro novo valor que está muito presente é a diluição da hierarquia, aonde cada vez mais os filhos, por exemplo, estão “desafiando os pais”, não concordando com suas idéias e atitudes sem formalidades, de uma forma pura.

Acho que todos esses valores vem crescendo ao passar dos anos, mas não posso prever se isso será bom ou ruim, isso só o tempo dirá."

Medo dos Preto!

Hoje, 22 de setembro do ano de 2009. Acabara eu de sair do trabalho e deveria me dirigir à escola, porém, por algum instinto animal, decidi que deveria dar uma passada na casa de uma amiga minha. o_o'

Sem motivo algum, apareço lá, como bolachinhas *o* e vou embora, deixando-a meio atordoada com tudo aquilo que acontecera em milésimos de segundo, devido a minha extrema velocidade hiper-bólica.

Decido voltar a pé para casa pois não queria gastar dinheiro com passagem.

Mais ou menos na metade do caminho, ouço alguns ruídos atrás de mim, me viro, não vejo nada e retorno ao meu caminhar.

Mais a frente, ruídos, seguidos de alguns rosnados e então, todas as luzes ao meu redor se apagam...

Fico com medo pois é durante a noite que os pretos saem para caçar.

Começo a andar mais rápido, quase em Mach 2, e chego a uma praça, próxima da minha casa.

Neste momento, eles atacaram...

Várias sombras mais negras do que a própria escuridão saíram do nada e começaram a latir para mim!

Paralisado por aquelas súbitas aparições, começo a tentar imaginar várias possibilidades do que poderiam ser aqueles seres horrendos. Sinistros? Negões brincando de cachorrinho? Lobismens?
Não faço a mínima idéia!

Só sei que, em uma fração de segundo, vi uma brecha em meio a formação tartaruga na qual as vis criaturas se encontravam. Me concentrei profundamente e fui capaz de realizar uma sincronização 400% com minhas pernas!

Corri em direção a um deles que tentou me impedir de passar, mas devido a minha alta visibilidade noturna e a minha sincronização, ele não foi páreo para a minha velocidade Mach 3 Turbo com um barbear mais rente e suave!

Apesar de estar muito próximo a minha casa, senti como se tivesse ficado horas, dias, anos correndo das temíveis criaturas satânicas.

Quando avistei meu hábitat natural, agilmente, retirei minha chave da mochila, em uma jogada de mestre (Gdai), joguei-a para cima, apanhei-a no ar e a inseri na fechadura de meu portão, que com um mínimo estralo, se abriu, permitindo a minha passagem e barrando a entrada dos abomináveis seres.

Estou até este presente momento, muito angustiado e temeroso que tais seres possam tentar invadir minha morada enquanto estou a dormir...

"I am a man who walks alone;
And when I'm walking in a dark road;
At night or strolling through the park.

When the lights begin to change;
I sometimes feel a litte strange;
A little anxious when it's dark.

Medo dos Preto, medo dos Preto!
I have a constant fear that something's always near!
Fear of the dark, fear of the dark!
I have a phobia that someone's always there!"

A viagem de Toshiro 2: Another Thosiro!

Finally, me pilhei a criar (?) essa imagem (que eu num gostei, diga-se de passagem (TEU!)) e vim postar a última das partes, não-íntimas, da Saga do Mr. Toshiro.






Em uma belíssima tarde de primavera-verão, Cassianus, Kyo, Kotarou e este ser que vos fala, estavam em Porto Alegre (típico) para mais um dia de aventuras com uma turminha da pesada que tem que escapar das peripécias dos bandidos trapalhões!


Pra ser sincero, (não espero que você...) num me lembro direito do que aconteceu naquele dia. o_o' ( o que significa que foi um dia perdido ¬¬)

O único fato realmente chocante e que ocasionou uma reviravolta em nossas vidas foi quando estávamos a retornar para nossos humildes palacetes.


Como sou uma pessoa prevenida e muito sagaz, já havia adquirido, do verbo adquirir, a minha passagem de Trensurb, porém, os outros membros da party, que por não serem tão cheios de sagacidade e malandragem, não o haviam feito.

Foram, Kyo e Kotarou, comprar as suas passagens e num lembro onde Cassianus tinha se metido...

No momento, em que os dois se aproximavam do guichê (gichê, clichê, glacê) para comprar suas devidas passagens, Kyo soltou uma exclamação de felicidade que foi abafada por uma buzina de caminhão (submarino, golfinho) muito alta e que me impediu de ouvir as palavras que ele acabara de proferir.

Fiquei muito atordoado com a buzina mas fui capaz de perceber que Kotarou, após alguns segundos de extrema pensatividade, também soltara uma exclamação, porém, muda, de felicidade.


Me aproximei para ver se conseguia enxergar o que ocasionara tanto furor e foi quando o vi...

Um homem jovial, entre 20 e 56 anos, bem-vestido e o mais excitante, ele era a cara de Mr. Toshiro!!! O filho de Toshiro!!!!!

Fiquei muito emocionado com aquilo, minhas pernas tremiam, parecia que a qualquer momento eu cairia ao chão devido a tamanha magnitude!

Então, percebi que Kyo e Kotarou já estavam ao meu lado e que riam bagarai de alguma coisa.

Kyo: CARA! Ele chego pro filho do Toshiro e disse: "Eu quero uma passagem!" Não, animal, tu vai querer o quê?! Um xis?! "Ô tio, me dá um xis aí!!"

Nos afastamos daquele homem, rindo da idiotice dita por nosso companheiro, subimos as escadas para a plataforma 9 3/4 e fomos para as nossas casas, mas, sem nunca esquecer, do dia em que mais um integrante desta família havia adentrado em nossas vidas...

Amizade

Pois bem caros leitores e leitoras, que duvido que persistam aqui, com exceção(ou excessão?) do Mayuri, venho a vós contar-lhes um fato que presenciei no ínicio desse ano, que me emocionou profundamente.

Acredito que eu já tenha deixado bem claro que os meus colegas não passam de imbecis sem cerébro, que acham que estudando poderão resolver o que quiserem e que a vida não importa.Caso algum dos meus colegas leia isso e ainda não saiba que eu o odeio, quero deixar claro que sim, eu o odeio.

Era meio-dia, eu recém havia voltado de uma triste manhã naquele colégio de metecaptos, e tinha me dirigido ao meu ônibus repleto de ciladas(Binotur).Como sempre me sentei no meu cantinho mocozado no meu canto silencioso(não canto de música, canto de cantinho sabe?), até que chega um garoto um tanto estranho, com uma cara de trouxa e que eu já sabia que era meu colega.

Ele vem até mim, e acontece um diálogo entre nós que me marcou:
Ele: Cara, por que tu tá aqui dentro?
Eu: Porque não estou lá fora o_õ
Ele: Vamos lá cara!
Eu: Por que eu iria? o_o
Ele: Porque tá todo mundo lá /o/
Eu: Foda-se o_o Por que eu me juntaria com aquele grupo de ignóbeis?
Ele: Não sei...talvez por...amizade

Nesse momento ele fez uma pose de garoto apaixonado, tentando me emocionar, porém ele não sabia que fui treinado nas mais avançadas técnicas de inexpressão, sendo eu um sábio(porém não negro) e sua tentativa não surtiu efeito(It's not very effective!).

Eu: Ah cara, vai te a merda!

Então ele, decepcionado com sua derrota, virou as costas e estava saindo do ônibus, quando eu vi aquilo: uma folha de papel(não, de maconha ¬¬) com os dizeres "Me chute!", provavelmente colocado pelos seus amigos da qual ele havia citado a sua "amizade".
Foi aí que eu entendi o quão inocentemente idiota uma pessoa pode ser, e tive um dia alegre por confirmar que as pessoas daquele colégio simplesmente não prestam.

O Velho Voador

Olá meus queridos, volto depois de minhas adoráveis férias no hawaii, realmente adoráveis, adoráveis mesmo, muita aguá de côco, muito sol, muitas tsunamis e ataques de tubarões, etc... *--*
Mas bem, voltando ao assunto principal deste post, estou aqui mais uma vez para lhes narrar uma linda história cheia de aventuras e emoções ardentes, venho através desde lhes contar a história do "Velho voador".
Certa vez, em uma de minhas viagens pelo mundo (mais precisamente em Baurú, com uma passada em Misto Quente), estava eu e minha prima num ônibus de viagem (indo para Baurú, com uma parada em Misto Quente) e durante o trajeto, havia um passageiro, um senhor de idade avançada, e talvez devido a esse fator, ele reclamara a viajem inteira que estava com frio (estava frio mesmo, mas vale relatar que ele usava apenas uma camisa de mangas curtas, pois mesmo sendo idoso, não era sábio como o Sábio Negro), e por isso ele dizia que quando o ônibus parasse (em Misto Quente), ele pediria para o motorista desligar o ar condicionado, pois ele julgava ser essa a causa de seus calafrios. Ele possuía também uma acompanhante, igualmente idosa, mas sábia (ela usava casaco) e que insistia que ele devia ter pego um agasalho (prova de sua sabedoria milenar).
Pois bem, a viajem prosseguia, mas o ônibus ainda não havia feito a parada tão aguardada pelo senhor não-sábio (em Misto Quente), e talvez tenha sido por isso, numa tentativa frustrada de espantar o frio, que ele pegou um pacote de bolachas para degustar durante a noite.
Devo informar-lhes caros leitores, de minha posição visual privilegiada (podem perceber a quantidade de detalhes que forneço na minha narração), o casal de senhores se encontrava na segunda fileira de poltronas, do lado esquerdo do ônibus, e eu e minha prima estávamos na terceira fileira do lado direito, o que me proporcionava uma visão panorâmica das cenas e dos fatos que narrarei a partir de agora:
Não sei bem que hora era, provavelmente entre 2 e 3 da manhã, eu estava perfeitamente acordado, minha prima dormia voltada para a janela, quando o velho puxa seu pacote de bolachas para matar a fome, e não sei porque diabos ele deixa o pacote cair, e se levanta para procurá-lo, mas ele não sabia o destino cruel que o aguardava a partir de momento que ele pensou em se levantar, pobre homem, diga-se de passagem. Ele se levantou, mas não se segurava em nada, ao perceber esse fato um tanto quanto peculiar, não pude deixar de pensar o desastre que seria se o ônibus freasse, não sei se naquele momento meu ki despertou alguma reação sobrenatural ou se foi apenas azar da pobre criatura, o que sei é que foi apenas o momento em que eu terminava de ponderar sobre tal fato, o ônibus freia de forma brusca, e o velho voa, mas Voa com "V" maiúsculo, como um bonequinho de pano, Deus não teve piedade ao castigá-lo de forma tão cruel, eu que observava atentamente todos esses acontecimentos, fui obrigado a juntar todo meu cosmo, meu ki, meu poder intelectual e dar uma de pai de santo e invocar o espírito de Asuma, para manter um semblante que não fosse indelicado nesse momento de tensão absoluta. De fato, ao relatar o ocorrido a minha prima, me caguei rindo, pois foi realmente uma cena espetacular, diria até magnífica, além de hilária. Vale lembrar também que depois do "vôo" o idoso não mais reclamou de nada, nem de frio, nem de dor (o que é realmente louvável, se observarmos que ele foi parar lá no motorista) e nem mesmo do pacote de bolachas que ele não achou no fim das contas.
Meus caros leitores, expresso aqui meus profundos pêsames ao Velho voador, pois não deve ter sido nada agradável tal experiência, e também gostaria de deixar claro que me sinto um privilegiado de poder ter presenciado em tempo real, ao vivo e a cores tal demonstração de burrice e aerodinâmica de alguém que provavelmente era sedentário. Muito obrigado, Velho voador!

Baba-ovo!

A alguns dias atrás, 5 de setembro para ser exato, resolvi reunir alguns pretos na minha humilde residência para uma noite de confraternização de espécies.

Estavam presente, Kotarou, eu *8D*, cara do cabelo ruim e FrancoX.

Resumindo tudo e indo direto ao assunto, como somos seres humanos providos de uma inteligência superior à do esquilo (a não ser que ele seja voador policial rodoviário), decidimos ir comer um xis.

Fomos lá, analisamos o cardápio e ficamos estagnados com a quantidade de xiszes que estavam a ser oferecidos.

Fizemos nossos pedidos, no qual se incluíam X-coração, X-calabresa, X-box e X-Japan, e ficamos batendo um papo sobre pessoas com pele cor-de-carvão. (observação: exatamente atrás de nós, haviam umas 3 ou 9 pessoas com pele desta cor ._.' )

Após alguns dias de espera, voltamos para a minha residência para degustar os nossos lanches com o acompanhamento de uma deliciosa bebida (h)

Comemos, bebemos, arrotamos e decidimos jogar PS2 (que na época funcionava).

Muitas horas se passaram e muitas merdas rolaram e foram ditas (Drift de Chocobo FTW!) mas uma delas foi a merda-mor...

Mais ou menos às 6 da manhã, estava eu, jogando Black (Preto), Cassianus ( cara do cabelo ruim) estava deitado em meu sofá, Kotarou jogava Yugijogo e FrancoX estava de olho no cara do cabelo ruim, que estava prestes a dormir...E dormir não era permitido...

Devo dar ênfase às palavras proferidas por FrancoX logo que chegaram a minha morada e que, com certeza, Cassianus não levara a sério:

"Quem dormir, vai acordar com as minhas bolas na boca!"

Cassianus estava sonolento no sofá, porém tentava ao máximo permanecer acordado e sempre atento aos movimentos furtivos de FrancoX, mas o sono o venceu...

E com um movimento muito rápido, FrancoX tirou os seus bagos para fora e pulou em direção a Cassianus que, devido à suas orelhas enormes, ouviu os pensamentos malignos de FrancoX, mas por possuir uma velocidade e reflexos inferiores aos de um ornitorrinco manco com uma camisa do Flamengo, não foi rápido o bastante para desviar completamente do golpe, que o atingiu na

testa.

No momento, Kotarou e eu rimos muito do acontecido e do tremendo azar do infeliz , o que o deixou extemamente puto (mais do que já é) e fez com que ele começasse a xingar qualquer um que ousasse tocar no assunto de que ele é um baba-ovo! 8D

Existem boatos de que a história aconteceu de maneira inversa:

FrancoX foi ao banheiro e Cassianus se aproveitou de sua ausência para se esconder debaixo das cobertas e enquanto FrancoX, tranquilamente, retornava de seu momento de lazer, Cassianus pulou debaixo das cobertas e o abocanhou na região escrotal!
FrancoX por ser uma pessoa muito pura e inocente, não foi capaz de fazer nada diante daquele ser vil e insaciável que o sugava!

Eu, particularmente, acredito na segunda versão, pois Cassianus não é capaz de me enganar, com aquela cara de chupa-saco! ò_ó

Tretas no Cinema

Eu realmente não queria atrapalhar a lendária saga do Toshiro, mas estava me coçando pra contar uma história desastrosa(que o Cracklash adora contar), de uma época em que eu era um suricate sossegado e indefeso.

A história não é muito longa e se passa praticamente em outra dimensão, então creio que não vai atrapalhar o entendimento da saga do Toshiro (caso atrapalhe, eu realmente lamento, porque tu tem que ser muito retardado pra se perder por causa dessa história).

Sem mais delongas, vou narrar a história:

Estávamos na 3ª série(Ryu já era meu colega, mas além dele eu só conhecia o Cracklash), e houve uma excursão do colégio ao cinema.
Empolgação total, maravilha ir ao cinema com os amigos;estudávamos a tarde, então ir durante a semana era impossível, e mesmo que fossemos num fim de semana, as mães de nossos colegas nunca deixariam ir junto.

O filme era A Era do Gelo. Toda aquela viagem àquele cinema(que dá até pra ir a pé, mas demora, e o colégio nunca nos faria caminhar tudo isso), a gritaria no ônibus e tudo diziam que ia ser um grande dia.

Mas eu desde peru tive um talento incrível pra fazer merda(na época não era intencional).E esse dia, por mais alegre que parecesse, não seria diferente.
Eu, Ryu, Joaquim(irmão do Cracklash) e Felipe estávamos avacalhando e rindo durante o filme, o que deixou a professora muito boladona e nos separou.Acredito que dois dos guris foram pra um canto, e ela ficou entre eu e mais alguém(querer que eu lembre de algo tão antigo perfeitamente é pedir demais né?), o que foi a pior coisa que ela fez aquele ano.

O filme já estava chegando no final, quando eu comecei a me sentir mal.A professora, vendo meu sofrimento me disse pra irmos ao banheiro, mas eu neguei, pois o filme estava acabando e eu poderia tankar aquilo por mais alguns instantes.Mas eu estava errado.

Acabou o filme, e quando a professora saiu da fileira de cadeiras e foi pra escada(eu estava atrás dela) eu vomitei.Mas vomitei mesmo, e acertei ela, obviamente.Melequei tudo: eu, o cinema, a professora, e até um colega meu retardado que resolveu passar naquele instante, mas só acertei o pé dele.

A professora me chingou muito na ocasião, e não me tratou direito pelo resto do ano.Aliás, até muitos anos depois quando eu via ela eu notava uma certa amargura.

Mas eu vi o filme inteiro. o/