quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A.Z. Berserker: STAAAARS


Nome: Franco
Idade: 18, por enquanto
Mentalidade: Se você me vê, eu te vejo. Se você não me vê é porque já arranquei seus olhos.
Gosta de: Caixa, Imagem & Ação (sem imagem), tacoball, derrubar garrafas que não querem cair, entrar por janelas berrando STAAARS.
Não gosta de: Piscinas sujas, garrafas que não querem cair, Imagem & Ação (com imagem), suco de caju e goiabada para a sobremesa.
Gosto musical: Músicas fodas e muito clássicas como Mother, Canon Rock e Brincadeira de Criança. Às sextas-feiras costuma ir na Rave.
Conhecido pelos amigos ultimamente: FrancoX
Outros nomes associados: Barba, Barba Ruiva, Tripé, STAAAARS.
Estado civil: Arizona
Manias: Entrar pela janela berrando STAAARS, causar o terror berrando SPARTAAAA e caçar membros da Horda, até que um Hunter apareça e ele saia correndo gritando "FLW GALERAAA!!"


Breve comentário do Mestre dos Magos: FrancoX não está na lista de quem posta neste blog por preferir praticar a história e deixar que nós a contemos.

A.Z. Blowjobber: Cassianus


Nome: Cassiano
Idade: 15
Mentalidade: 2
Gosta de: Putaria e Rita Cadillac
Não gosta de: Hofóbicos e Homossexuais
Gosto musical: Rock, Psicodelia, Punk, Noise, Grunge, Soul, Rock Gaúcho, Garage Rock...
Conhecido pelos amigos ultimamente: Cabelo Ruim, Cachopper
Outros nomes associados: Motumbo, Grande e Sábio Pênis e Homem Taquara
Estado civil: Morto
Mania: Nada, mania é para fracos




*Reinteramos que Cachopper é somente um Membro Honorário mas possui um posto no alto escalão da A.Z, o de Blowjobber oficial.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Danada!




Sabem aquelas coisas que a gente vê em filmes/novelas/jogos/caixas de Snow Flakes e pensamos que isso de fato non ecziste?

Pois é, comigo sempre foi assim com aqueles mendigos com plaquinhas falando do Apocalipse e berrando no meio da rua.

Até hoje...

Saí para almoçar e como tenho um gosto refinado, igual ao do anfitrião das festas do embaixador que sempre conquista os seus convidados com Ferrero Rocher, decidi ir ao shopping para apreciar uma deliciosa pizza.

No caminho passei pelo centro, olhei as vitrines, comprei umas lingeries, uma viagem muito calma.

Almocei, olhei as vitrines do shopping, assisti à um bom filme com muita confusão, comprei mais algumas lingeries e resolvi voltar para o meu local de trabalho.

Voltando, já no centro, passei por uma daquelas exóticas máquinas de sorvete com 2 bolas a 1 real e não pude deixar de adquirir um item tão raro e nutritivo.

Estava lá, sentadinho, com meu sorvete, quando olho para o horizonte e vejo um mendigo com uma placa.

Curioso como sou, decido me aproximar do raparigo para saber por qual motivo, razão ou circunstância ele estava causando tanto rebuliço no meio do centro de minha cidade.

Ele berrava coisas muito loucas, sobre Apocalipse Now, fim do mundo, fome na nigéria, Deus salvador de todos, Arca de Noé, Moisés upando, Final Countdown e muitas outras merda que só me deixaram bolado e fiquei com vontade de chegar chegando nele, encostá-lo na parede e falar umas verdades.

Estava pronto para tomar uma atitude drástica, que não envolvia cola-quente, quando uma senhora muito estranha e mocozada se mete entre mim e o raparigo, prevendo a destruição que eu estava prestes a causar, e começa a discutir com o cara.

Dizia que ele não era nenhum Messias para prever as coisas, que a bíblia falava disso e disso e disso e blablabla.

Ou seja, a véia crente foi discutir com o mendigo fumado! \O/

Porém a ousadia mor do mendigo foi dizer "Me dêem seu dinheiro e eu impedirei estas coisas de acontecerem!"

"Claro!", matuto eu. Se eu der o dinheiro pra ele, ele salva o mundo. Vai lá super-man o/

Porém a pior coisa foi que DO NADA e véia deu dinheiro pro cara! O_O

E eu fiquei ali tipo "Tá, qual é a tua véia safada?! Me fez fica aqui pra porra nenhuma?! ¬¬"

Garanto que eu estava com uma cara muito WTF?! porque quando a véia se virou pra ir embora, ela me olhou e também fez uma cara muito WTF?!

Enfim, este post não possuiu nenhum fim cultural, diferentemente de todos os outros, e só serviu para me dar mais tempo para recolher depoimentos das pessoas que entraram no "mato".

See ya! o/

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A new member joined the party!



Olá reles mortais. Estou de volta para contar mais um capítulo emocionante de minha serena vida que como qualquer outra é cheia de altos e baixos, gordos e magros, anões e elfos, grammys e oscars.

Hoje estarei relatando-lhes algo que não é muito bem uma história do meu ponto de vista, pois não me lembro muito bem do que ocorrera naquele dia e se não posso descrever a ocasião com uma riqueza tal qual só um DirectX 11 proporcionaria, não é digna de ser considerada história e também é mais um acontecimento do cotidiano que marcou a minha vida e de todos os jabutis que por ali passavam.

Em algum dia do ano passado, eu resolvi ir no tal AnimaWorld, ou melhor, Super AnimaWorld, talvez porque fosse a primeira vez que eu fui lá...

Enfim, fui sozinho, aquela porra não teve graça nenhuma pois não existiam nenhuma party suprema para obliterar quarteirões, então em pouco tempo resolvi voltar para meu templo.

No outro dia, chego na escola e aquele cara de cabelo ruim me diz:

"Bah cara, o Lucas disse que te viu lá no evento! :o"

"Lucas? Sei lá quem é esse otário! ¬¬"

"É o cara do Gantz!"

"Aquele que disse que ia baixar e nunca baixou?"

"É!"

"É um putão! ¬¬"

Bem, percebe-se que na época eu ainda não conhecia e não fazia parte da party maneira que estou hoje.

Não lembro exatamente em qual momento da história isso ocorreu, se foi antes ou depois do evento, mas o cara de cabelo ruim ficou a semana inteira me falando do aniversário do Lucas, que foi muito foda, que comeram ele a noite inteira, que Franco (que ainda não era X) parecia ter uns 30 anos mas era muito bombadão e bem-dotado e mais um monte de merda que me encheu o saco ¬¬

Chegou o sábado, fui na casa do cara de cabelo ruim para comer uma torrada e ele me diz:

"Cara, hoje bóra dá umas banda com o Lucas, o Franco e o Gabriel?"

"Num tem nada melhor pra fazer /puts"

Fomos até a casa do Mr. Chocolate Kotarou, ele saiu desconfiado, olhando para meus belos olhos verde-oliva, acompanhado de um homem de idade avançada e muito barbado.

Kotarou: "E ae?"

Eu: "Yo dawg! I herd you like cars so I put a car in yo car so you can drive while u drive!"

Cassianus: "Esse é o Lucas e o barbudo ali é o Franco."

Feitas as apresentações, FrancoX mencionara algo sobre esperar um tal de Gabriel.
Fiquei boladão por ter que esperar um cara com um nome tão comum quanto esse...

Porém, alguns segundos após estes meus pensamentos nefastos, avisto a figura de algo ou alguém extremamente idêntico a Slash!

Ele vinha com sua cartola e sua guitarra, puxando altos solos sinixtros no meio da rua e sendo seguido por uma multidão enlouquecida de norte-africanos.

Gabriel: "Qualé?!"

Cumprimento o garoto que em poucos meses se tornaria o tão famoso e insacíavel Kyo, que transforma pessoas em partículas de água por pura diversão!

Ficamos um tempo discutindo sobre o que fazer até que FrancoX, a fim de testar nossas habilidades de sobreivência, sugere que fossemos para o "mato".

Eu fico extremamente deprimido por não poder detalhar detalhadamente com todos os detalhes qual é a sensação de ir ao "mato". É algo inexplicável, só se sente quando se está lá, à beira de morte, sem saber se saíra vivo ou inteiro.

No caminho, surge um altivo rapaz conduzindo um veículo bípede que carinhosamente chamavam de Pato, que veio a se tornar a figura onipresente que todos conhecem.

Chegamos na entrada do "mato". Sentíamos somente as rajadas de ar que vinham de lá de dentro como se nos desafiassem a perpetrar aquele recinto.

Com todas as nossas forças, juntamos todo o ar que nos rodeia, principalmente, Kotarou, e saímos berrando em direção ao "mato", tão mortais e viris quanto vikings correndo para uma batalha perdida que durará por longos anos.

Mas a história não acaba aqui! Continuarei em outro post. o/


Na imagem (da esquerda para a direita): Kotarou, Ryu, Kyo e Cracklash.

Solução drástica






Olá patinhos e patinhas. Hoje irei relatar-lhes um acontecimento que ocorreu com minha pessoa enquanto eu ainda estava a trabalhar na humilde Thor Video Locadora, junto de Chico, que na verdade é Jurandir, pois se fosse Gustavo seria Vinícius mas como Vinícius não é Gustavo mas é Vinícius e Gustavo é Vinícius, então.... bem, deixa pra lá...

Calorosa tarde de inverno, estava eu jogando um Resident Evil 4, quando Chico chega de cantinho pra mim e diz:

"Mano, pega a cola-quente ali, morô, e cola essas plaquinha ali nos bagulho, tá ligado?"

Com total compreensão do linguajar rupestre de Chico, me ponho a recolher as tais plaquinhas.

Para os leitores/incompetentes que não sabem a que me refiro, são aquelas plaquinhas que separam os filmes por gênero. Ação, comédia, drama, pornô, SNes e por aí vai.

Após recolher as 48 placas, percebo que ainda existiam vestígios de cola-quente presos embaixo de algumas.

Procuro um instrumento não-letal para remover a cola e poder colocar a nova, porém não consigo localizar tal instrumento não-musical.

Cato em todos os lugares possíveis e impossíveis, até que encontro uma chave de fenda.

E lá vou eu retirar a cola-quente /o/

Passaram-se alguns minutos, que, devido a minha velocidade radical, para mim foram somente milésimos de segundo, e eu começo a viajar na maionese (expressão de velho, eu sei), e nem presto atenção no trabalho braçal que estou realizando.

De repente, uma dor que seria agonizante e que levaria qualquer outro ser, mas não eu, à morte, toma conta de minha mão.

Olho para ela e percebo que acabara de decepar um pedaço do meu dedo com a chave de fenda.

Penso, penso, penso, logo existo e penso mais um pouco nas ações não-destrutivas que eu poderia tomar, a fim de parar o sangramento.

Mas todas as idéias que surgiam em minha mente eram inúteis!

Decido beber uma Pepsi para clarear os pensamentos e verificar mais a fundo as possibilidades que eu possuía.

Então, olho para o balcão e lá está ela. A pistola de cola-quente me olhava com um olhar desafiador, me tirando pra louco.

Em um súbito momento, com um movimento tão rápido, muito mais lápido que os raios, no maior Rambo style, pego a pistola e encho o ferimento com cola-quente!

Creio que vossas pessoas devem estar pensando que sou um retardado ou mentiroso, mas garanto que isso é verídico e também digo que não doeu nada o/ (quem não acredita, se ajoelha e chupa minhas bolas ¬¬)

Para a minha surpresa, a cauterização fora bem sucedida e o ferimento não jorrava mais sangue e também não doía.

Depois daquilo continuei minha vida pacata, fugindo da Mão Negra e caçando águas vivas com o Patrick, garoto piromaníaco, irmão de Nicolas Flamel, até o dia de hoje.

Mas como dizem os índigenas do centro amazônico brasileiro: "2 raios não caem duas vezes no mesmo lugar."

O que eu digo sobre essa citação? Vão tomar no meio do cu, índios burros! ¬¬

Hoje cortei, novamente, o mesmo dedo, desta vez tentando arrancar um HD rebelde que lutava pela vida, quase como as crianças do Teleton.

O corte fora mais profundo e a cola-quente não aparecera para me ajudar.

A única solução foi lamber o sangue em excesso, que tem gosto de limão, rasgar um pedaço de papel sulfite, enrrolá-lo no dedo e prender com durex.

O resultado de tal engenhoca? It was super effective! (h)

(Mas ainda escorre um filete de sangue pelos lados...)

domingo, 6 de dezembro de 2009

As regências proxéticas e suas transversais mastodônticas.


Companheiros e companheiras deste adorável blog, como todos sabem, é fim de ano e as aulas estão terminando, alguns passam, outros rodam, outros não passam e não rodam, outros lavam e passam ou lavam mas não passam, passam antes de lavar, ou lavam com ferro e passam com água e sabão... mas enfim, estou aqui para dizer que, há poucos dias, eu e meu amigo Kotarou nos formamos na faculdade, sim, faculdade, acredito que talvez os tenhamos pego de surpresa, mas é fato que Kotarou e eu sejamos jovens inteligentíssimos, com capacidade intelectual suficiente para passar na faculdade em apenas 2 anos, e foi neste último fim de semana, dia 28/11/09, sábado, que tivemos a honra de sermos os oradores de nossa turma, visto que gabaritamos todas as provas durante estes adoráveis 2 anos que passamos na universidade, e como oradores preparamos um texto esplêndido, ao que todos os nossos colegas aplaudiram de pé, derramaram lágrimas de emoção, e deixaram aquele salão com seus corações cheios de coragem, confiança e ternura. Por isso, resolvi transcrever a obra redigida e orada por nós, para que vós também pudessem desfrutar de toda nossa inteligência e criatividade, portanto, bom divertimento:




As regências proxéticas e suas transversais mastodônticas.
Um estudo aprofundado da sociedade xelocaótica.


A sociedade de hoje apresenta altos níveis socio-culturais, relativos a base estabelecida na presente condição estrutural esferográfica divergente e alavancada a partir de índices macroexportadores referentes à capacidade proveniente das grandes massas geométricas da população ocidental, referente à estrutura geológica atômica psicoergométrica de fatores inabaláveis.
A intensidade e autenticidade de represálias, devido a falta de massificações extridentes, retrata uma relativa presença astrofísica referente à mobilidade transversal fisiológica nas demandas de reais prepotências aracnídeas eletrocardiográficas, reunidas nos almoxarifados paralelos ao subdesenvolvimento mecatrônico atmosférico da camada de perspicácia provisoriamente autenticada pelos paradigmas ortodóxos eletrovisuais, perpetuados à controvérsia natural dos pontos mais críticos cogitáveis da esporulação mecatrófica remetentes de trabalhos extracurriculares.
O aposto especifica a enorme necessidade de transbordância vindas de uma sintaxe regencial convencionalmente apostroficadas quimicamente, devido aos tremores interplanetares onomatopéticos causados pela falta de profissionais em otorrinolaringologia, baseados nas condições subatômicas de temperatura similar a fisiologia estratocástica e exofrênica devastadora oposta as evoluções reflexionáveis simbólicas, fluentes, evolutivas digitais eminentes, constantes e adjacentes caleidoscópiais pigmentados à uma base microespacial ermeticamente deformada, milimetricamente voltadas a pressão estomacal arquitética genérica magnética.
As empresas tectônicas e agroexportadoras de hortifrutigranjeiros agem inconstitucionalicimamente através de ilusões vulcano-ópticas que se sobressaem gospidamente gerando papibaquígrafos nas relações entre pitágoras e hare krishnas.
A odontologia revela as teorias australopitéticas termoestruturais plúmbicas e fluviais, referindo-se a trigonometria nuclear metalúrgica, ignorando a camada de protuberância dativa astrológica e astronômicas das pinacotécas.
Não me degluta cogitar a possibilidade tenebrocalítica, justaposta estratorradicamente à circundâncias nanoautotróficas.
Manualogicamente falando, referindo-se ao período pós-pariocalífero, as pinéculas xelocaóticas de automineração eletroexcreticas, sobrepostas na caça aos caçununga pteroanassônicos foram antropocêntricas.
Então, as cirurgias ginecoplastimográficas estão mangericando plastosamente salsichas paleocôndricas, lançando em seu sistema hiponucléico brocolontios uraniotórios.
Apesar de tudo, nada muda o fato arctetônico, de que os gansos do sul da Patagônia se encontram em estado xelocaótico, correndo sério risco de contrair bucemitrose.
Enfim, concluímos algébricamente que os complexos golgieneses da sociedade citoplasmática necessitam de pariocalíferos abolíticos com técnicas de geometrização trigoestratonógica devido as paleocôndrias. Essas redundâncias causam sociologicamente cetássios esporrádicos e intelectos proxéticos, cuja única solução mediocrática são políticas de manualização automática e procariótica, tudo para criar uma nova sociedade com mentalidade pneumoultramicroscópicossilicovulcanoconiótica.


Autores: C. Sunders & N. Springfield

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Rótulos e Posers


Ó assíduos leitores deste másculo blog, como eu sou uma pessoa muito maleável e flexível, vim trazer um novo gênero de post agora. Vou postar minha lendária teoria que trata de rótulos e posers, sendo que inicialmente era uma trilogia (cuja próxima parte vou postar em outra ocasião), mas eu a transformei numa biologia pois dois dos assuntos poderiam ser abordados em um só.

Sem mais enrolations, embromations e punhetations:

Imagine que sua pessoa gosta de uma banda...Vamos usar AC/DC no caso, pois eu estou com vontade.Aliás, vamos aproveitar e chamar sua pessoa de Josias.
Josias gosta de AC/DC, porém ele não conhece os integrantes da banda.Ele realmente adora as músicas, caga ouvindo AC/DC, toma banho ouvindo AC/DC, limpa a casa ouvindo AC/DC e ouve AC/DC ouvindo AC/DC.

Um belo dia, Josias vai ao colégio e encontra um garoto com uma camiseta do AC/DC.Josias vai lá e começa a conversar com o cara, até que o cara cita o lendário Angus Young, e nesse momento nosso protagonista se vê perdido.Ele pergunta ao seu novo amigo quem é Angus Young.
A resposta mais esperada, após pesquisas minhas, seria "é o guitarrista do AC/DC cara!! Seu poser, gosta da banda mas nem conhece os membros?"

Agora pararemos a história e nos remeteremos a uma reflexão. Realmente, é estranho alguém que gosta tanto de algo não conhecer seus princípios, mas vejamos, o garoto estava certo?
Paremos e reflitemos agora: qual o conhecimento mínimo necessário pra ser fã de algo? Qual o mínimo de músicas que se deve conhecer? O quanto se deve conhecer a história disso?
Quem definiu esses parâmetros? Quem é fã o suficiente para defini-los?

Sócrates dizia que deveríamos nos questionar até o fundo para garantirmos que realmente sabíamos, mas vamos levar em conta que o Josias realmente gosta das músicas da banda, mas simplesmente não se interessa pela sua história.
Que direito o outro garoto possui de estipular os valores mínimos para que o jovem Josias seja um verdadeiro fã?

Agora vamos a uma escala maior: Josias se diz rockeiro. Ao encontrar um garoto com uma camisa do AC/DC, banda que como já citei ele adora, ele resolve conversar con o garoto, até que o garoto começa a falar sobre Nirvana.
Josias diz que não conhece Nirvana, então o garoto diz "Seu poser!! Não existe rockeiro que não goste de Nirvana!"
Isso é uma generalização extremamente idiota se formos analisar a fundo e ainda usando os dados que mostrei aqui, no entanto devo alertá-los (caso ainda não tenham notado/ praticado essa ação) é muito comum. Esses dias mesmo vi meus colegas comentando que "não existe metaleiro que goste de System of a Down".

Ora, agora para se considerar um metaleiro, um dos pré-requisitos, estabelecido por não sabemos quem, é não gostar de System of a Down.Isso pode se aplicar a coisas até bastante diferentes, como alguem dizer que um pagodeiro não pode assistir desenhos japoneses.
Isso sem citar os costumes/vestimenta necessário para ser aceito em tais grupos, mas deixemos esses detalhes pra continuação desse post.

Gostaria que nossos queridos leitores refletissem sobre isso e vejam o quão imbecil é estabelecer valores que devem ser atingidos para conseguir algum patamar.
E é aí que eu queria chegar, na conclusão.

Pra que rótulos? Caso não existissem as pessoas que se dizem rockeiros, ninguém poderia botar limite em sua personalidade para que se enquadre no quesito "rockeiro". As coisas seriam muito mais simples.E vejamos, caso não houvesse ninguém tentando se enquadrar no quesito "rockeiro", ninguém poderia encaixar ninguém no quesito "rockeiro falso", vulgo poser vide história do Josias.

É claro que também existem as pessoas que tentam se impor gostos para se dizerem, no exemplo que estou usando, rockeiros. Esses são os que merecem ser chamados de posers, porém eles apenas existem pois a "classe" rockeiro existe.

Por fim, podemos dizer que, caso não existissem rótulos imbecis para classificar as pessoas, não existiriam:
- pessoas que se enquadram nos rótulos;
- pessoas que acham que se enquadram nos rótulos;
- pessoas que acham que podem definir quem se enquadra ou não nos rótulos;
- pessoas que se impõe "gostos" apenas para se enquadrar nesses rótulos.

Então, larguem essa história de rótulos e vejam o mundo ao seu redor com os novos conceitos que acabaram de aprender com o mestre aqui.

Já metendo um spoiler, a continuação dessa teoria trata especificamente de emos, o que vai melhorar a vossa percepção dessa teoria e ver que ninguém deve ser chamado de emo (não, eu não os defendo, mas vocês entenderão meus motivos quando eu continuar esse post).

E é isso! \o/

sábado, 28 de novembro de 2009

Não durma na sala de aula.


Prezados leitores, mais uma vez estou aqui para vos narrar uma linda história, cheia de amor e ódio, brigas e traições, comédia e suspense, terror e romance, luta, explosões, expedições à Antártida, ralis e safaris, monstros do lago Nes, chupa-cabras, mula-sem-cabeça, saci pererê e curupira, boi tatá e chupa-cabras. Bem, na verdade a história não tem nada disso, ou quase nada, já que certamente foi um grande episódio que ficou marcado na minha vida e na vida de meu companheiro Kotarou, (muito mais na dele na verdade) pois foi uma grande oportunidade de lhe ensinar um grande ensinamento que a vida não ensina. Logo no inicio do ano passado (mais ou menos outubro se bem me lembro) estava eu, sentado em minha cadeira como sempre fazia todas as manhãs entre 18:30h da noite e 4:00h da tarde, observando o movimento nos corredores do colégio, quando percebo um ser de massa nasal muito avantajada sentado uma classe na minha frente, com seu braço apoiado em minha mesa, e se não bastasse, estava dormindo...
Pode-se observar, observando este trecho, que o sr. Kotarou não fazia ideia de quão magníficas são minhas habilidades em filhadaputice, (foi assim que ele denominou minha atitude, mas a meu ver se tratou de uma genialidade suprema) visto que se encontrava totalmente vulnerável, e em meu território, e foi aí que eu percebi, observando a posição em que ele se encontrava, observando a situação, observando que não havia professor na sala de aula, observando uma mosca que voava graciosamente muito próximo da janela, observando o universo e o sentido da vida, e foi aí que aconteceu.
Novamente ressalto a posição em que Kota-chan se encontrava, já que não ficou muito claro: ele se sentava logo a minha frente, mas apoiava seu braço em minha mesa, e sobre seu braço estava sua cabeça apoiada, e ele ressonava calmamente, viajando pelo mundo dos sonhos, e então, ao visualizar a cilada perfeita, ponho meu plano maquiavélico em prática.
Calmamente, sem pressa, devagarinho, só no sapatinho, estico meu braço e o coloco exatamente no vão entre o braço de Kota e seu pescoço, e o puxo na velocidade da luz, o que resulta em uma cratera no meio da sala causada pelo impacto da napa de Kota com o chão, que acorda de um pulo, todo babado, mijado, cagado, e principalmente, bolado baga. Eu, que rolava de rir, não acreditava em quão genial tinha sido minha ideia e quão perfeitamente eu a havia executado, e essa foi certamente a maior lição de vida que Kotarou já recebeu na vida, pois certamente foi inesquecível. Gostaria que o sr. Inugami comentasse algo sobre esta narrativa, visto que você certamente ainda guarda... "mágoas", deste incrível dia, mas não pode negar que isto elevou seu espírito e o tornou mais forte, já que nunca mais dormiu numa sala de aula.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Time Travel




Falae manos e minas o/

Após muita reflexão e muito Ninho Soleil, decidi compartilhar uma história um tanto quanto escabrosa que me assola a alguns dias.

Lá estava eu, em minha bela casa, mais exatamente, sentado em uma cadeira de mogno, na cozinha e comendo meu belo miojo, quando sinto uma presença hostil em meus arredores.

Com minha visão periférica que se compara ao Byakugan, porém sem um ponto-cego, analiso o ambiente e localizo o tal ser maligno.

Devo confessar que quase que quase me assustei com o tamanho de tal monstro kilométrico. Pensei ter avistado um dragão de komodo em minha cozinha, mas era, na verdade, uma barata.

Mas não era uma simples barata, era a barata das baratas, exposta à radiação e aos raios ultra-violentos, que destróem os seus cabelos (a não ser que você usa Garnier Nutrisse), e que se comparava em tamanho, altura, comprimento e poder de fogo ao temível Godzilla.

Com um movimento estrategicamente bem planejado, atiro meu chinelo para cima, o pego-o no ar e o lanço-o contra o ser que por não possuir uma carapaça de adamantium ou de barba de Francox, morre na hora.

Com uma breve expressão de satisfação, me levanto e coleto os instrumentos necessários para me livrar do cadáver (vassoura, pázinha, maçarico e picareta).

Atiro-o no Ganges e volto para minha refeição, porém quando vou apreciar mais uma garfada de um suculento miojo sabor picanha agreste, sinto uma intenção hostil para com o meu ser.

Instantaneamente, igual ao meu miojo, olho para o mesmo lugar em que se encontrara o ser maligno e para minha própria surpresa de mim mesmo, lá estava ele!

No mesmo lugar, o mesmo monstro, aqueles mesmos olhos cheios de ódio e rancor!

Dejavu! Era óbvio!

Desta vez, corri em direção à parede, andei nela, dei um mortal para trás e em pleno ar me desfiz de meu chinelo e o lancei em direção à besta com uma magnífica bicicleta.

A explosão foi tão enorme que chegou a causar um apagão em alguns estados brasileiros e alagou Porto Alegre.

Novamente, coleto os instrumentos, atiro o cadáver para longe e quando me viro para voltar à minhar refeição, mais uma vez, lá estava ela!!!!

Minha raiva foi tão enorme que corri para a rua e me apoderei de um instrumento metálico conhecido como vassoura e voltei em direção à besta viajante do tempo, porém, ela não se encontrava mais lá.

Mocozadamente, utilizando todas as minhas skills alquímicas, criei um veneno que apelidei de SBP (Super Beast Pwner) e enchi a casa com ele, tirando todas as chances do maldito monstro escapar.

Fui dormir, sempre atento aos ataques furtivos que me ocorrem durante a noite e no outro dia, surpreendo-me a encontrar a casa cheia de cadáveres de mosquitos, aranhas, lesmas e artesãos.

Mas...nenhum sinal da besta...

Ainda estou a procurá-la, porém já estou começando a crer que ela partiu de volta para um futuro distante, onde quem governa o mundo são as baratas, os vira-latas e os gordos. o/


sábado, 21 de novembro de 2009

Apocalipse (ou quase)


Queridos leitores, antes de começar minha narração, gostaria de deixar claro que não se tratou de uma batalha, mas apenas de um treinamento, ou melhor, uma simples brincadeira, que por pouco não resultou no fim de toda a existência galática, foi o dia em que os membros da Ala Zanha lutaram entre si.


Em uma bela porém entediante manhã de sol, os magníficos guerreiros se encontravam em seus humildes refúgios, sem ter porra nenhuma pra fazer e com muita energia para gastar e muitos poderes para destruir seus inimigos, os 6 membros resolvem se reunir para achar algo para fazer.


O local do encontro é a Floresta da Perdição (não confunda com Perdigão) conhecida pelos leigos como "mato da Ulbra", e lá se encontram Kyo, Cracklash, Kotarou, Mokozawa, Ryu e Francox, cada qual cogitando uma possibilidade de divertimento para aquele dia tão monótono. Foi com este pensamento que começaram a discutir, mas como não se chegou a um concenso, Kotarou e Mokozawa começaram a treinar golpes/degladiar entre si, vendo aquela cena atípica, os outros quatro membros se olham e resolvem participar da farra, e entre um tapinha e outro, começa a batalha mais destruidora e terrível que o mundo já teve o desprazer de presenciar.


Depois de uma troca mútua de tapas entre Kotarou e Mokozawa, Francox entra no fight com um golpe certeiro no chão, movendo muitas placas tectônicas e provocando um terremoto, Kotarou e Mokozawa desviam do golpe, e o Monarca já sobe em uma árvore e invoca os ventos do norte para auxiliá-lo/dar uma de Hyoga, quando Cracklash usa o chute motoserra e derruba a árvore, e antes que qualquer um percebesse, Kyo já está em pleno ar, retirando sua arma secreta da manga (o Mod) que logo se transforma em um bastão de 30 metros, e com ele, Kyo varre uma centena de árvores criando um deserto no meio da floresta, e é nesse momento que Kotarou inspira uma quantidade de oxigênio suficiente para explodir o pulmão de uma pessoa comum e com isso faz um imenso tornado, o que leva os lutadores para um deserto, muito próximo aos domínios de Sr. Inugami e Sr. Barba, e que também é palco de muitas semi-batalhas/partidas de taco.


Nesse novo cenário, Ryu cria clones para confundir a todos, e assim a batalha se estende, Francox distribuindo socos em todos os seres vivos ao seu alcance, Mokozawa invocando golens de gelo e distribuindo trovões aurora pra todos os lados, Kotarou estocando os oponentes com seu nariz e summonando inugamis, Cracklash cortando o ar com suas pernas, Kyo derrubando montanhas com seu mod/bastão, Ryu com todas as suas técnicas ninja, toda essa energia sendo liberada ao mesmo tempo, a Terra já começa a sofrer os efeitos, em vários pontos do mundo catástrofes começam a surgir, terremotos, tsunamis, chuvas de meteoros, invasões alienígenas, tornados e afins, as autoridades mundiais já começam a planejar um método de fuga (o que é óbviamente em vão).


Mesmo com a Terra saindo de seu eixo, os 6 guerreiros continuavam a se divertir, Cracklash leva um styx, e ao final é jogado pra cima, então Francox já se prepara pra executar um Air Asura, mas Cracklash logo se recupera e se defende com o Guard Kick. No chão, Ryu e seus clones lutam com Kotarou e Mokozawa, e enquanto os Inugamis distraiam os clones e Kotarou e Ryu se enfrentavam, o Monarca aproveita a chance e chama seu golem, no entanto, o golem não aparece, e ao se virar para trás em busca de seu servo, Mokozawa o vê caído como se tivesse levado uma paulistinha, e então um bastão gigante desce do céu destruindo o golem, o Monarca óbviamente reconhece o golpe que só poderia vir de Kyo, e rapidamente digita "@duel Kyo", que na sequencia digita "@accept" e aí, é hora do duelo!


Três lutas "separadas" ocorrem ao mesmo tempo, o ringue se faz pequeno em meio a tamanho poder, o mundo se faz pequeno a tamanha destruição, os habitantes num raio de 450.000.000km avacuam a área, as autoridades ficam boladas baga, no entanto, todos já sabiam que nada poderia ser feito, se este fosse o fim do mundo, não haveria como evitá-lo...


A batalha se tornava violenta aos olhos da população mundial, mas para os Ala Zanhenses era apenas o começo, o deserto que servia de palco/playground para o fight/bacanal agora já havia se transformado completamente, pois já possuia alguns icebergs, um vulcão, um furacão, uma cretera lunar e chamas por todos os lados.


O furacão que havia se formado a partir da napa de Kotarou é derrubado por uma paulistinha de Ryu, que rapidamente saca seu revolver com balas de prata banhadas em água benta e dispara vários tiros no Inugami (já que Inugami e lobisomem é quase a mesma merda), que rapidamente se defende com seus servos e contra-ataca com uma estocada nazal, ao que Ryu se defende com Guard. Mokozawa continua invocando seus ventos do norte e soldados da Noruega e golens de gelo e se mocozando dos golpes flamejantes do mod detruidor mortal cross ++ plus advanced golden edition motherfucker from the hell defeating god versão 3.0 de Kyo, e Cracklash usa suas canelas destruidoras de ossos contra os punhos de ferro e a barba ruiva de Francox.


E derrepente, como se todos tivessem tido a mesma ideia no mesmo nano segundo, todos os seis desafiantes se entreolham, cada um observando os 5 alvos que igualmente os miravam, e cada qual resolve dar o golpe final para terminar com a diversão, eles concentram todas as suas energias nos punhos, e se lançam um contra o outro, todos contra todos, o mundo todo agora já se encontrava concentrado no pólo sul (visto que no pólo norte não seria possível, já que nosso amigo Mokozawa domina as terras por lá). Imaginando se teriam mais um dia de vida, as pessoas se ajoelham e começam a rezar por suas infimas existências.


Notas dos jornais que saíram na primeira página do dia seguinte:
(O Globo)"O impacto causado pelo encontro dos 6 golpes, devastou toda a área entre o Canadá e a Austrália, informou a NASA a todas as autoridade mundiais, e ressaltou a importância do ínicio das reformas nas áreas devastadas o mais rápido possível".
(New York Times)"The impact was very motherfucker!"
(El Pais)"Hijos de la puta!!!"
(Chukogu)"Secondo Impacto?!?!?!?!"
(Namastê)"São os tempos da Kaliuga!!"


E assim termina mais uma narração de uma divertida tarde, que realmente talvez ocorra novamente em um futuro breve, portanto, já comecem a construir seus refúgios...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A arte da Mocoza




Olá meus queridos gozadores. Venho compartilhar mais uma sábia jornada que passei a algum tempo atrás mas devido a queda de um meteoro no meu banheiro tive que adiar a data da postagem.


Mais um formoso dia de primavera/verão, eu no trabalho, sob forte calor de 400 Cº desintegrador de animais, quando percebo uma janelinha serelepemente saltitando no meu monitor.

Um bando de pretos desconhecidos por mais da metade da população de 2 leitores do blog, por fazerem parte de um lado obscuro da minha vida, me convidara a participar de uma emocionante partida de paintball.

Por ser um cara na flor da idade e louco por novas aventuras , neste mundo onde nada é perfeito e isto é o que o torna lindo, decido me juntar a esta galerinha do barulho que vai causar muita confusão.

Encontro-me com os desabrigados em uma lanchonete muito badalada da cidade, onde é possível encontrar todos os tipos de pessoas, mendigos, dançarinas, guerreiros, magos não-brancos, ninjas gaiden, é uma salada de frutas humana, e também se pode adquirir qualquer tipo de informação, como por exemplo, "como se desbloquear imagens pornô no google imagens".
É, de fato, um local muito sinixtro.

Perguntamos ao barman caolho onde se localizava tal local, pois todos ali nunca haviam sequer pensado em ir lá.

O homem nos dá a informação em troca de algumas moedas de ouro e partimos para o lugar onde seria o massacre.

Encurtando tudo, pois não houve nada de emocionante no trajeto, chegamos lá e descobrimos que haviam dois modos de jogo...

1 - Por pontos. Aquele com mais pontos, ganha.
2- Deathmatch \o/ O ultimo sobrevivente, wins.

Decidimos ficar lá por uma hora, meia hora em cada modalidade.

Iniciamos com o Deathmatch que, na minha opinião de camponês, não foi tão divertida.
Simplesmente, pelo fato de que por possuir um nível de mocoza com mais de 8000%, ninguém me localizava, então, me escondi atrás de alguma coisa e fiquei lá até sobrar só um e quando ele se abaixou para amarrar o cadarço, eu saí de meu esconderijo, rolei no chão, puxei uma granada de mão e atirei nele, porém o infeliz conhecia o golpe "Killerman", que não deixa nenhum adversário de pé na sua frente, e foi capaz de rebater minha granada, que por reconhecer que sou um ser muito majestoso, se recusou a explodir perante minha altividade.

Acabei por derrotar o garoto com um tiro certeiro em um de seus baços, o que não causou a sua explosão porque, afinal, era uma granada e não um arpão.

Aaah, enfim, os pontos!

Adorei esta parte porque foi quando pude revelar meus planos maléficos para meus comparsas.
Formamos dois times, que carinhosamente apelidados de Time 1 e Time 2, com 3 integrantes cada.

Meus companheiros de time eram, e ainda são, dois mocorongos completos e não são capazes de acertar um mosquito da dengue em pleno voo, com uma faca ¬¬

Ou seja, era eu contra três. Injusto para eles, tenho que admitir...

O outro time se movimentava com muita sagacidade, cheio de táticas muito bem planejadas e tiros flamejantes, porém, eles não possuíam conhecimento sobre minhas capacidades de mocoza.

Meus dois comparsas foram derrubados, então tive que deixar meu mate de lado e partir para a batalha. Estávamos perdendo e cabia a mim retirar a vitória das mãos dos inimigos.

Encontrei um cantinho onde poderia ficar taticamente bem-posicionado e esperei, esperei e esperei mais um pouquinho, até ouvir os passos de meus inimigos.

Quando os avistei, com um salto equivalente ao de um bugio, saí de meu cantinho, atirei na cabeça de um deles e lancei uma rajada no outro.

Dois a menos, faltava um...

Começava uma batalha de mocoza!

Eu rastejava, rolava, subia nas árvores, colocava armadilhas, tudo para ludibriar e encontrar minha presa, que tentava imitar os meus movimentos anteriores e não se fazia aparente.

Resolvi beber mais um mate, quando, de repente, o maluco salta da minha frente, já com a mira em meus belos olhos verdes.

Sem tempo para pensar nem reagir, penso no que posso fazer e, rapidamente, bolo um plano de fuga digno dos prisioneiros de Stalingrado, 1912.

Me atiro pro lado, e paro atrás de uma barricada feita do mais resistende concreto. O inimigo, incessantemente, atirava, mas eu não fazia nada.

Então, o infeliz pode perceber que caíra em meu plano maligno. Sua munição acabara e eu ainda tinha muita para gastar. Realmente, foi um momento breve porém de grande satisfação, poder encher um cara de tiros e ele não poder fazer nada >:) (happy and evil faaace)

Esta noite teve outros acontecimentos nem tão marcantes quanto minha batalha pela vida, como por exemplo, eu ter traído meus companheiros de time e ter atirado nas costas deles pra conseguir mais pontos (h)

Espero que qualquer dia desses, a Ala Zanha possa se reunir em tal local para causar uma destruição pública o/

sábado, 14 de novembro de 2009

Saber Zuar e ser zuado: a arte da gozação.


Queridos e amados leitores, com o propósito de demonstrar o quão grato me sinto por fazer parte de tão seleto grupo de jovens guerreiros místicos poderosos, venho através deste post ensinar-lhes, demonstrar-lhes e explicar-lhes toda a nossa sagacidade, virilidade, perspicácia, audácia, destreza, força, vitalidade, agilidade, sorte, inteligência, masculinidade e sagacidade, pois sei que, sendo vossas senhorias leitores e leitoras deste blog, é fato que possuem um QI muito acima da média da população mundial, pois apenas os melhores podem desfrutar de uma leitura tão completa e maneira.
É óbvio que meros humanos normais jamais poderiam narrar tantas histórias de suas próprias vidas de forma tão adorável e divertida, portanto também é óbvio que não somos meros humanos normais, pois os seres divinos/autores deste blog são na verdade: um descendente de Orc, um Inugami, um Asura, um Monarca e uma pessoa que domina com perfeição todas as técnicas de ofuscação, furtividade e que é sem dúvida, o único capaz de executar um shunpô tão perfeitamente.
De fato, apenas isso ainda não é nescessário para possuir a nossa incrível capacidade de narração, enrolação, ginga e sabedoria, é preciso principalmente, saber zuar... por isso aqui vão algumas dicas de gozação para que nossos queridos leitores possam desfrutar de nosso conhecimento divino:
Mas antes! Quero apresentar aqui algumas zuações famosas que todos conhecem mas que nunca prestaram realmente atenção para perceber, então aqui vai:

Em "A Branca de Neve" a maçã envenenada era na verdade uma zuação da bruxa, porque se fosse sério ela teria morrido mesmo, e não apenas cochilado.
Em "João e o pé de feijão" também temos a zuação do pé de feijão gigante, é óbvio que na verdade o João conseguiu uma bosta de feijão comum achando que era mágico, mas quando percebeu a própria cagada, tratou de inventar uma história qualquer pra sair bem na fita.
Na bíblia, a traição de Judas era uma zuação com Jesus, ele só queria dar um susto nele, mas acabou dando certo demais e Jesus morreu mesmo.
E o fato de Jesus cair na cilada também foi zuação com todo mundo, depois de três dias ele apareceu bem facero pra zuar geral.

A ideia deste trecho era mostrar que a zuação sempre existiu, e de formas variadas e criativas, portanto, sem mais delongas apresento os "10 mandamentos da gozação":

1ª) Saber zuar não é apenas ser engraçadinho, é ser comicuzão;
2ª) Zuar é arte, ser zuado faz parte;
3ª) Saber zuar requer perspicácia extrema, porque nem sequer uma oportunidade de zuação pode escapar das habilidosas técnicas de um zuador;
4ª) Saber zuar requer inteligência, pois não adianta você zuar em tudo e todos, se não for engraçado você pode contar mil piadas vestido de bozo e ninguém vai rir;
5ª) Pelé só fez mais de 1000 gols na sua carreira porque sabia zuar;
6ª) Dercy Gonçalves só viveu 2357 anos porque sabia zuar;
7ª) Sílvio Santos só ficou rico depois que aprendeu a zuar;
8ª) Zoe com vontade, zoe com alma, você não vai querer bancar o zuador só pra se aparecer, senão você será zuado por todos;
9ª) Zuar, ou você nasce com o dom, ou vai ter que aprender com quem sabe;
10ª) Observe que pessoas no trêm adoram ser zuadas, com suas caras de bunda pálida de tanto trabalhar. Saiba que elas não vão ter robustia e maestria com as palavras como você.
11ª) Zoe muito mais aqueles que não aceitam ser zuados, eles merecem;
12ª) Se você acha que eu devia escrever "zoar", você é um imbecil e vai ser zuado num futuro próximo;
13ª) Se você não gosta desse blog, vai pro seu orkut ou twitter falar com seus amigos pagodeiros que riem das piadas do Faustão;
14ª) Se você não gostou apenas desse post, você não é um gozador;
15ª) Se você achou que as últimas 3 dicas pareceram "revoltadinhas", vai tomar no meio do seu cu.

Essas foram algumas dicas para você se tornar um zuador magnífico, PORÉM, ainda há mais, além de saber zuar, você precisa saber ser zuado, porque rir da desgraça dos outros e ficar boladinho quando a coisa fede pro seu lado é coisa de otário, e não de fudedor alheio.

1ª) Aceite ser zuado, pois aquele que não aceita ser zuado só é mais e mais zuado até aceitar as zuações a que eventualmente é submetido;
2ª) Se você zua alguém, esse alguém tem o direito de te zuar. Então, não reclame se um dia tu acordar com algo duro e pegajoso na boca, pois você já fez isso com outra pessoa;
3ª) Como já dito, a arte de zuar e ser zuado é para quem pode, não se aprende em livros didáticos, nem de culinária, nem nos de auto-ajuda. Portanto, se te zuarem, fique na moral pois você sabe que eles nunca chegarão aos seus pés;
4ª) Pelé só fez mais de 1000 gols em sua carreira porque sabia ser zuado;
5ª) Dercy Gonçalves só viveu 3741 anos porque sabia ser zuada;
6ª) Sílvio Santos só ficou rico depois que aprendeu a ser zuado;
7ª) São mais zuados aqueles que não aceitam ser zuados;
8ª) Saiba que o Acre não existe, não importa quantas vezes tentem te convencer do contrário;
9ª) Contenha bons argumentos lendo noticias e bisbilhotando a vida pessoal das outras pessoas;
10ª) Esteja sempre preparado para fazer uma suculenta e deliciosa salada de frutas dos engraçadinhos que dizem não achar graça nas suas piadas, mas que, no fundo no fundo estão mais meladas que o ursinho Pooh com um pote de mel de tanto rir;
11ª) Sempre haverá um engraçadinho mais engraçado que você, portanto, segure a barra e tente equilibrar a disputa, pois o nivel de QI e ambas destrezas são equivalenters e colineares.
12ª) Mais valem dois seios na mão do que um nabo na bunda.
13ª) Se o engraçadinho está afim da mesma fêmea que você e fica te esculachando na frente dela, tenha certeza que ele é um merda e que está teatrando ser o que não é para tu tomar um pé na bunda, mas, tragicamente ele irá tomar no cu porque ela não ta afim de nenhum dos dois e sim de mim!
14ª) Se gozarem na sua cara, não hesite em botar a boca e chamar de grosso.

Essas foram as dicas dos geniosos Baka Rangers, espero que vocês leitores posam ter compreendido e absorvido todo nosso conhecimento, mas apenas a teoria não lhe tornará um sapequinha maroto, a prática é que irá lapidar todo seu aprendizado, e para isso só há um meio: pegue o primeiro otário que tu ver na rua e zoe nele, sem medo da morte pois uma boa zuação é o melhor ataque e a melhor defesa (só tenha cuidado com niggaboys, se não você vai acabar arrombado).
Ah sim, se você ficou se perguntando "porque caralhos eram 45 e não 10 mandamentos?", deixe de ser otário e reflita um pouco sobre as mensagens subliminares que se encontram neste texto.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Voltando pra casa


Motivado pelo sono e pela falta do que fazer, cá estou eu vindo relatar mais uma magnífica história que se passou com a minha ilustre pessoa, no lugar que possivelmente seja o que mais odeio (aquele colégio maldito).


Sem mais delongas, vou direto ao ponto:

Era uma terça-feira escaldante, e eu estava voltando do meu contra-turno (lendário dia em que fico no colégio das 7:10 até as 6:30). No momento me encontrava ouvindo as baboseiras que meus colegas falavam enquanto observava o cenário, em busca do lendário Binotur que me transportaria para casa.

Como sou um ser muito sagaz, eu sempre procuro por uma garota que mora perto de minha residência e pega o mesmo Bino que eu: quando ela está ali, facilmente concluo que o Bino ainda não chegou, já que o maldito sempre demora quando nos busca a noite.Porém, existem dois Binos a noite, sendo um deles o que leva para o centro e outro que leva para os meus arredores. O tempo estava passando, e notei que o Bino já deveria ter chegado mas ainda não se encontrava presente. Rapidamente procurei pela garota e encontrei ela, então eu não tinha perdido o ônibus ainda, no entanto aquela demora já estava me fazendo acreditar que aquilo era mais uma cilada.

Depois de algumas horas chega o meu Bino. Prontamente, junto com a garota que serve de referência, me dirijo a ele, até que ela me diz:

"Eu acho que nós deveríamos ter pego o outro...mas enfim, ninguém nos avisou. ^^v"
Eu concordei com aquela afirmativa sagaz, e realmente estava pensando a mesma coisa.
Quando abro a porta para me acomodar em meu veículo, o motorista diz:
"Esse é o que vai pro centro...vocês deviam ter pego o outro...mas entrem aí!"
Neste momento o motorista ligou e avisou o Bino(sim, o dono da Binotur se chama Bino) para que esperasse no ponto de troca para ele enviar os dois passageiros clandestinos.


Durante a viagem algo me incomodava...não, eu não podia ter pego o ônibus errado. Não iria trocar de ônibus na troca, afinal eu sempre pego o ônibus certo. Foi nesse momento que comecei a impor minha presença ao motorista, e acredito que ela foi transmitida ao Bino.

Chegando no ponto de troca, eu noto que obviamente eu estava certo. Ao invéz de eu e a garota descermos e irmos para o nosso ônibus, todos os passageiros do nosso ônibus desceram e foram para o outro, e vice-versa.



Escrito dessa maneira não consigo expressar a minha situação, mas imaginem dois ônibus inteiros se trocando de lugar apenas para que a sua pessoa não precise mexer um dedo para voltar para casa.

E assim concluo a minha história sobre manipulações, traições, emoções, tições, cabeções, que conta com muito drama, ação, comédia, suspense, aventura, pornô, faroeste e romance.

domingo, 8 de novembro de 2009

Confronto em público



Cá está minha pessoa para compartilhar mais uma institucional história vivida por muitos, milhares, mais de 8000 membros da Ala Zanha.

Pelo o que minha memória de 3GB se recorda-se, isto ocorreu este ano, 2009, enquanto íamos para o internacionalmente conhecido Anime World.

Após os rotineiros preparos (beber um mate, se arrumar, beber outro mate, pentear o cabelo, beber mais um mate, sair, beber só um pouquinho de mate, encontrar o pessoal e beber mais uma cuia de mate), Cracklash nos avisa sobre a sua intenção de convidar mais um membro para a nossa supreme, e porque não, overpower party.

Ficamos-nos esperando tal membro que não chegava nunca.

Kotarou e este raparigo que vos fala começaram a ficar entediados devido a alta umidade causada pelas massas polares que se movimentam no sentido Norte-Sul do Globo.

Foi então que vimos uma cena perfeita, digna para uma zoaçãozinha mínima. Kyo estava sentado em uma espécie de corrimão, montado às pressas pelos funcionários do Trensurb quando perceberam que não haviam bancos para sentarmos.

Sem proferir qualquer palavra ou gesto, sem mesmo nos olharmos ou movermos, bolamos um plano altamente malicioso, cheio de perspicácia e objetividade e que dispunha de muita ternura.

Posicionamo-nos um a cada lado de Kyo e quando o formoso jovem estava a devairar sobre o seu mate matutino, agarramos as pernas dele e o puxamos de seu corrimão, porém, por possuir alta capacidade de azaração, ele se segura no corrimão com todas as suas forças.

Começava ali, um confronto interno da Ala Zanha, em pleno espaço público.

Em meio às chamas e aos escombros que pairavam ao nosso redor, pessoas gritavam, aterrorizadas, e tentavam correr para salvar as suas vidas. Tentativa inútil, devo dizer, logo que não costumamos deixar sobreviventes nos locais em qual decidimos nos confrontar.

Kyo se debatia, peraltamente, e lançava todos os golpes imagináveis à nossa direção, enquanto nós, desviávamos deles e usávamos todos os nossos poderes combinados para removê-lo de tal local.

Porém, em um súbito ataque de raiva que ocasionou um pico de poder grandiosamente elevado, concentro todo o meu poder em meus braços!

Kotarou, prevendo a cagada que estava por vir, larga a perna de Kyo, na mesma hora em que eu o atiro longe, a mais de 20 metros de lonjura.

Kyo rodopia, se debate, vomita, bebe um mate e cai do outro lado da estação, matando alguns habitantes da região durante o trajeto.

Ele se vira para mim, pronto para contra-atacar meu pé com um de seus mais poderosos golpes na velocidade da luz, quando Cracklash diz:

"Olha lá! Ele chegou!"

Viramos para ver quem chegara e vimos nada mais, nada menos do que Mc Marcinho.

Se não era ele, era um sósia. A única coisa que faltava era ele puxar uns breaks ali, soltar umas rimas e beber um mate.

Esse dia continuou, claro que porque nós desejamos que continuasse, e foi muito fraudulento.

Recordo-me de ter sido o único a não possuir ingressos para o evento e tive que ficar na fila com Mc Marcinho, que devido a sua fama nos possibilitou lugares VIP na fila e, também lembro-me de pegar um instrumento negro e metálico que Francox guarda estrategicamente em um local muito bem-posicionado, dentro de sua bag, e acertei o queixo/nariz/torso/vulva de Kyo, que gerou um alto sangramento e uma hemorragia interna que logo foi parada pelo nosso ilustre curandeiro maia, o famigerado...

Taco

Queridos leitores e leitoras deste humilde blog, venho lhes fornecer uma história contada por nosso companheiro de guerra Altista.O blog autorizou sua postagem pois foi uma situação vivida por nós, e merece respeito pois se trata de uma batalha sangrenta.Os créditos pela narrativa vçao para o Altista.

Sem mais delongas:

Sendo este meu primeiro conto, não fiquem na expectativa de ler algo bom, entretanto, era feriado de Finados, e as 2:30 da tarde, o jogo de Taco estava marcado. Não se sabe ao certo quem tinha marcado o jogo, mas provavelmente o cara não tinha MÃO.

O sol estava a pico, não podia estar melhor, uns 50°C bastavam para descrever a temperatura amena que nos rodeava. Todos reunidos no barraco ilustre de Thousand Master (Esbelto, Oresko, Cavalera e eu), prontos para seguir rumo ao deserto, local onde aconteceria a batalha dos VEGETAIS.

Chegando lá, mas que vergonha, não tinha maconh... err.. garrafa. Garrafa mesmo aquelas pra fazer de Casinha (ver em regras de Taco), este item foi adquirido por Oresko, que fora hunt em terras muito distantes.

Tudo certo, o jogo saiu tudo como planejado, uns ganham, outros perdem (óbvio), mas o calorzinho somado com o ventinho agradável de um dia levemente escaldante, só tornou as partidas extremamente heróicas.

Não esqueçam da minicabaca confeccionada artesanalmente por Altista, a espécie de tenda foi usada para estocar mochilas e poção.

Logo após de duas partidas, fomos para a sombra mais próxima (até parece que precisávamos ¬¬) e chegando lá encontramos comida. Era um animal morto, não sei dizer se ratão, capivara, lontra ou qualquer coisa do tipo, o fato é que não foi comido porque estava só um pouquinho passado. Fizemos a oferenda com o cadáver em putrefação e seguimos viagem para um refri (da próxima pode deixar que pelo menos um eu pago).

Na volta, fomos aos estabelecimentos de Thousand Master para um mangueira de água (alívio), pois o dia ainda estava escaldante.


Fizemos mais uma partida, Oresko se tornou o maratonista do Taco, pois correu até as proximidades das águas subterrâneas para buscar a bolinha Adams.


Os guerreiros estavam exaustos, retornaram novamente para a base para adquirir outra mangueira d’água.Refri. É claro que um pouco mais de refri não faria mal algum. Ah... doce néctar da vida, Coca-Cola gelada.


Para mais, a caravana seguiu viagem para Francox, onde nossas atividades basearam-se em fazer nada, fazer absolutamente nada e ainda fazer nada grupalmente, feito um bando de orangotangos sentados em uma figueira.


Após muito fazer nada, todos seguiram seu rumo para suas cidades, sempre que possível estorvando algumas pitangas ou água do pai do Francox.


Para mais informações sobre jogos de Taco ou disputas, tente contato com qualquer um dos citados acima, menos com o bicho morto.

domingo, 1 de novembro de 2009

Contornado problemas



Meus queridos e assíduos leitores deste másculo e fértil blog, venho lhes contar outra história.Gostaria de deixar claro que o excesso de postagens minhas se deve ao fato de que passei uma semana sem aula, e o tédio tem sido bastante presente, o que me tem levado a escrever histórias nem tão emocionantes.

Essa história se passa no ano passado, acredito eu.Nela estavam presentes 90% da escola, porém os momentos marcantes se resumem a mim e à Anelise, uma amiga de todos deste blog, uma das únicas garotas merecedoras de nossa presença.

Era um dia comum, exceto pelo fato de que iríamos ver um teatro, a longínquos 10m da escola.A viagem foi conturbada, com muitos imprevistos e inimigos vindo de todas as direções, no entanto, graças a minha presença não houveram feridos.

Chegando ao ponto do teatro, nos postamos e uma fila nada retilínea, que nos encaminhava para dentro do CTG onde ocorreria tal evento místico.Acredito que o fato que mudou toda essa história que seria pacífica ocorreu nesse momento, mas devido a minha guarda que estava baixa, eu não o notei e segui em frente.

Outro grande erro que minha pessoa cometeu, o que não é comum de acontecer, foi de se postar na primeira fila de cadeiras, ao lado da Anelise.Acredito que sentando no fundo minhas peripécias poderiam ter sido mais efetivas, porém já era tarde demais.

Após alguns segundos passados, Anelise vira-se para mim e exclama "Que cheiro de merda!".
Eu, prontamente levanto meu tênis e vejo aquela cena comprometedora: uma grande bosta, que já envolvia meu pé e estava num ponto em que quase atingia meu ombro.O animal que a fizera não fora capaz de limpá-la para evitar uma poluição no ambiente em que se encontrava.

Neste momento, notei que a situação era complicada, mas não era nada que meus poderes não pudessem resolver tranquilamente.Tentei me fazer de louco e ignorar aquilo, mas a colega que se sentava ao meu lado já estava ficando enojada dizendo "daqui a pouco eu vou vomitar!".

A vida não é fácil para o Inugami/Thousand Master, e logo começamos a ouvir garota que se sentavam atrás de mim exclamarem "que cheiro horrível!Alguém pisou na merda!", e isso exigiu uma atitude minha.

Calmamente, abri minha mochila e dela retirei meu caderno, de onde dramaticamente arranquei folhas e comecei a limpar meu corpo com as mesmas, deixando as empaturradas de bosta de algum animal que cagara em meu caminho.Anelise já estava a beira de um vomito, o que faria a nojeira apenas agravar-se, mas continuei com minha limpeza.

As garotas atrás de mim cada vez mais se desesperavam perante tal cheiro desgradável, até que com um pensamento genial, pronunciei a frase que me marcou até hoje:
"Preciso mandar esta merda pra puta que pariu!".

Com incontáveis folhas de caderno ensopadas de merda, olhei aos lados em busca de uma solução, porém o teatro se passava em minha frente, e qualquer atividade brusca poderia ser facilmente visualizada por humanos comuns.Foi aí que, ao ouvir mais reclamações das malditas criaturas que atrás de mim tinham a honra de sentar, me veio a ideia.

Com toda calma do mundo, baixei minha mão por entre minhas pernas, como se fosse pegar algo no chão, e com a habilidade de um Jóquei, toquei a bolinha rasantemente em direção as garotas que atrás de mim sentavam-se.

O cheiro diminuiu, e não me importei mais com as reclamações delas, pois a merda já não se encontrava mais comigo, e então assisti ao teatro sossegadamente como se nada tivesse acontecido.

sábado, 31 de outubro de 2009

I win, you lose!



Por ser Lendário, melhor ainda, por ser um Monarca, e como se não bastasse, do Norte, possuo uma habilidade sobresanduíchenatural para meditar. Medito em qualquer canto, sobre qualquer assunto, em qualquer galáxia, seja ela muito, muito distante ou nem tão longe.

Hoje, como de costume, durante meu banho matinal, sentei-me no chão e comecei a meditar sobre coisas sem importância, como por exemplo, o sentido da vida, coisa que até Lara Croft já sabe qual é, como a má distribuição de renda no Brasil afeta os aborígenes encarapaçados dos Emirados Árabes Unidos (EAU, não confundam com EUA) e, o que mais me chamou a atenção, por não ser tão importante assim, o "sentido" que as pessoas dão a palavra "ganhar".

Bem, existem várias maneiras de se explicar a palavra "ganhar, se pudesse, existiriam mais de 1000!

Algumas pessoas consideram o fato de que por possuírem uma casa no valor de 40 mil reais em barras de ouro que valem mais do que dinheiro, uma coisa extremamente cósmica, pois "ganharam" essa casa, simplesmente, pagando as mensalidades do carnê do Baú, sempre em dia.

Mas, todo o dinheiro que eles gastaram durante esses 58 anos de compra de carnês, supera os 40 mil reais, ou seja, os trouxas gastaram uma caralhada de dinheiro pra depois chegar um cara que monopoliza o mercado de carnês e dar uma casinha de madeira pra eles, e os infelizes pulam de alegria.

Ganhar um competição, ganhar uma briga, ganhar um presente, ganhar um soco, ganhar uma PSMO. Várias definições para uma única palavra, mas poucas delas tem o real sentido de "ganhar".

Após dias de meditação, sob forte água que caía do chuveiro, chego a conclusão de que você somente ganha algo, quando você se esforça, você luta, destrói tudo e todos no seu caminho para alcançar a glória.

Não vejo sentido em dizer "WOW! Ganhei um chiclete do Homem-Aranha! Sô muito foda!", se você não fez porra nenhuma para conseguir aquilo. Qual é a graça de ganhar algo que alguém dá para você, seja porque é um bom menino ou seja porque é um ser ínfimo digno de pena?

Prefiro muito mais ganhar algo por ter merecido, por ter obliterado cidades com meus raios ultra-violentos do que por ser um cara que não faz merda nenhuma o dia inteiro e chega alguém e diz "Cara, tu não faz merda nenhuma, então eu vo te dá esses 3 mil dólares pra ti fazer alguma coisa!".

Lógico, que se alguém quiser me dar 3 mil dólares, eu não irei recusar, porém, se eu realmente tiver feito algo para merecer estes 12 mil dólares, aí sim poderei olhar para aqueles patéticos seres humanos ao meu redor, que insistem em comprar seus carnezinhos, e dizer "I've won, bunch of fools! (h)"

Enfim, sossego


Caros leitores e leitoras de todo o mundo, venho aqui com alegria interromper o fluxo de zuação do blog e postarei uma notícia sobre mim, que tenho vontade de expor simplesmente porque estou alegre!

É incrível como existem dias que as coisas dão certo...E agora vou narrar meu delicioso e fatídico dia de calor primaverense.

Me acordei as 13:00 como de costume em férias escolares.Minha mãe me chamava, porém ela não parecia irritada!Ora, veja só, fui acordado de tarde sem problemas!

Levantei-me de bom humor, e puxei a maldita hélice do cata-vento(criaturas que conversam constantemente comigo sabem do que se trata) que eu passara a noite anterior inteira tentando colar, e ao conseguir uma posição fixa, puxei para baixo de minha cama para secar durante a noite.
A hélice estava fixa, o que era um bom sinal.

Minha mãe me pediu para ir buscar um refrizinho, já que não havia água, e sem água não há maneiras de se fazer um delicioso Tang de laranja, com minhas lendárias técnicas de mexer com uma colher de 25cm, numa velocidade angular de 3rad/s e com aproximadamente 1,2534L de água.

Como estava no bom humor já anteriormente citado, e não tomo refri todo dia, me levantei alegremente e peguei a bicicleta de minha mãe(ela é quase a protagonista nessa história) e fui até o mercadinho.

Porém, como eu sou o lendário Inuga, Thousand Master, mago-mais-poderoso-do-mundo, narigudo entre outros apelidos carinhosos, não pude ter uma viagem tranquila.É óbvio que facções rivais se deteriam a tamanha perspicácia a minha, de sair na rua e ficar tão vulnerável.
Obviamente ignorei o possível perigo e rumei sem preocupações, no entanto nos primeiros metros já houve algo que chamou minha atenção.

Ao longe vi um rabo com uma cor verde, uma textura que agrada meus olhos delicados, porém não é muito vista pelos mesmos.Ao me aproximar, fui acompanhando aquele rabo, até que diante de mim surgiu um lagarto de aproximadamente 50cm, que ao notar minha estonteante e brilhante presença se apressou ao entrar no bueiro na qual ele se encontrava de frente.

Ora veja só, não é toda tarde de sexta-feira que vemos um lagarto na frente de um bueiro.O dia já prometia me agradar, e eu apenas segui o ciclo sem fim que nos guiará, a dor e a emoção, a fé e o amor!

Ao chegar em casa, almocei como de costume, e após uma rápida jogatina resolvi rumar para a casa de meu tio, que iria me ajudar na conclusão do meu brilhante trabalho que era fazer um gerador eólico.
Como a vida não são rosas, abri a caixa de um celular muito antigo onde se encontrava o circuito eletrônico feito pelos meus colegas da eletrônica, noto que uma parte havia se desconectado.
Eu, como um sábio em todas as áreas do mundo, me preocupei e fui em busca do meu colega da eletrônica no MSN para perguntar onde diabos eu deveria conectar aquela birosca.
Meu colega prontamente me disse para colocar em qualquer lugar, que terça-feira ele resolveria isso.Como não poderia me ater a situações como essas em um dia que bebi uma Felix Felicis, encaixei no primeiro slot que encontrei e parti rumo a casa de meu tio.

No caminho encontrei Eishun, o Ryu aqui do blog.Parece que o dia ainda estava ao meu favor, e ele me acompanhou até a casa de meu tio.
Chegando lá(mas que vergonha, só tinha maconha!), ao tirar as hélices de minha lendária mochila, vejo que a que mais me esforcei para colar havia descolado.A situação estava ficando negona.

Não me aterei a detalhes quanto a montagem do cata-vento, já que os seres fúteis que lêem esse blog não serão capazes de compreender tamanha genialidade artesanal, porém o problema da hélice foi resolvido genialmente e vale ressaltar que em uma pequena viagem de campo encontrei um ex-colega meu que mora num local muito distante, o famoso Nicolas(ou Nicolau Flameu, para íntimos).

Com o cata-vento pronto e a visão daquele lindo lagarto eu concluo esse post, deixando claro que a única intenção desse post é mostrar que as vezes, as coisas podem simplesmente dar certo, mesmo que o circuito eletrônico e as hélices se desmontem em suas mãos.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Sem medo da Morte




Acordei, pronto para mais um belo dia de primavera/verão/outono/inverno na Gaston, e após algumas preparações básicas, saí para o trabalho.
Vou peralteando pela rua até chegar na parada onde iria adentrar ao ônibus.
Mas, noto que um ser com aparência de pedreiro, jeito de pedreiro, cheiro de pedreiro e gosto de pedreiro, me encarava. Isso começou a me deixar inquieto porque o homem não tirava os olhos de meu rosto angelical...
O ônibus chegou, entrei nele e olhei para trás, para checar se o homem ainda me analisava. Surpreendo-me ao ver que ele adentrara no ônibus.
Rapidamente, localizo um local onde poderia sentar e corro para lá, antes que alguma véia safadinha possa roubar esta oportunidade.
Estou lá, viajando em meio às minhas músicas, quando percebo um certo rebuliço ao meu lado e olho para checar se não havia alguém pegando fogo. Para a minha própria decepção, não havia alguém pegando fogo mas havia o maldito pedreiro sentado do meu lado.
E assim ficamos, eu viajando nas minhas músicas e ao mesmo tempo morrendo de vontade de levantar e atirar o cara pela janela.
Porém, me era desconhecido a força de tal humano. Coloco em prática meu plano malévolo para tentar descobrir.
Viro, cuidadosamente, para a senhora que estava sentada do meu lado:
"Por favor, me diga qual é o poder de luta dele!"
"Hã?! É de MAIS DE OITO MIL!!!!"
"O quê?! MAIS DE OITO MIL?! ISSO DEVE SER UM ENGANO, ESSA VELHA DEVE ESTAR FUMADA!!"
Me viro, enraivecido, para o homem e quando vou perguntar se ele não tinha medo de ser implodido, ele se levanta e sai correndo até a frente do ônibus, pede para o motorista parar que ele dormiu e acabou passando do lugar em que iria descer...
A palavra "dormi" ficou ressoando na minha mente. Aquilo, por acaso, era um cavalo pra dormir de olhos abertos? Desde quando ele estava dormindo? Ele veio andando da casa dele até a parada, dormindo, ficou me encarando, dormindo, PEGOU O ÔNIBUS CERTO, dormindo, achou um lugar pra sentar, dormindo....
Provavelmente, ele quis disfarçar quando percebeu que minha ira desconjugal estava prestes a cair sobre seu ínfimo ser oniolhante (h)
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