domingo, 6 de dezembro de 2009

As regências proxéticas e suas transversais mastodônticas.


Companheiros e companheiras deste adorável blog, como todos sabem, é fim de ano e as aulas estão terminando, alguns passam, outros rodam, outros não passam e não rodam, outros lavam e passam ou lavam mas não passam, passam antes de lavar, ou lavam com ferro e passam com água e sabão... mas enfim, estou aqui para dizer que, há poucos dias, eu e meu amigo Kotarou nos formamos na faculdade, sim, faculdade, acredito que talvez os tenhamos pego de surpresa, mas é fato que Kotarou e eu sejamos jovens inteligentíssimos, com capacidade intelectual suficiente para passar na faculdade em apenas 2 anos, e foi neste último fim de semana, dia 28/11/09, sábado, que tivemos a honra de sermos os oradores de nossa turma, visto que gabaritamos todas as provas durante estes adoráveis 2 anos que passamos na universidade, e como oradores preparamos um texto esplêndido, ao que todos os nossos colegas aplaudiram de pé, derramaram lágrimas de emoção, e deixaram aquele salão com seus corações cheios de coragem, confiança e ternura. Por isso, resolvi transcrever a obra redigida e orada por nós, para que vós também pudessem desfrutar de toda nossa inteligência e criatividade, portanto, bom divertimento:




As regências proxéticas e suas transversais mastodônticas.
Um estudo aprofundado da sociedade xelocaótica.


A sociedade de hoje apresenta altos níveis socio-culturais, relativos a base estabelecida na presente condição estrutural esferográfica divergente e alavancada a partir de índices macroexportadores referentes à capacidade proveniente das grandes massas geométricas da população ocidental, referente à estrutura geológica atômica psicoergométrica de fatores inabaláveis.
A intensidade e autenticidade de represálias, devido a falta de massificações extridentes, retrata uma relativa presença astrofísica referente à mobilidade transversal fisiológica nas demandas de reais prepotências aracnídeas eletrocardiográficas, reunidas nos almoxarifados paralelos ao subdesenvolvimento mecatrônico atmosférico da camada de perspicácia provisoriamente autenticada pelos paradigmas ortodóxos eletrovisuais, perpetuados à controvérsia natural dos pontos mais críticos cogitáveis da esporulação mecatrófica remetentes de trabalhos extracurriculares.
O aposto especifica a enorme necessidade de transbordância vindas de uma sintaxe regencial convencionalmente apostroficadas quimicamente, devido aos tremores interplanetares onomatopéticos causados pela falta de profissionais em otorrinolaringologia, baseados nas condições subatômicas de temperatura similar a fisiologia estratocástica e exofrênica devastadora oposta as evoluções reflexionáveis simbólicas, fluentes, evolutivas digitais eminentes, constantes e adjacentes caleidoscópiais pigmentados à uma base microespacial ermeticamente deformada, milimetricamente voltadas a pressão estomacal arquitética genérica magnética.
As empresas tectônicas e agroexportadoras de hortifrutigranjeiros agem inconstitucionalicimamente através de ilusões vulcano-ópticas que se sobressaem gospidamente gerando papibaquígrafos nas relações entre pitágoras e hare krishnas.
A odontologia revela as teorias australopitéticas termoestruturais plúmbicas e fluviais, referindo-se a trigonometria nuclear metalúrgica, ignorando a camada de protuberância dativa astrológica e astronômicas das pinacotécas.
Não me degluta cogitar a possibilidade tenebrocalítica, justaposta estratorradicamente à circundâncias nanoautotróficas.
Manualogicamente falando, referindo-se ao período pós-pariocalífero, as pinéculas xelocaóticas de automineração eletroexcreticas, sobrepostas na caça aos caçununga pteroanassônicos foram antropocêntricas.
Então, as cirurgias ginecoplastimográficas estão mangericando plastosamente salsichas paleocôndricas, lançando em seu sistema hiponucléico brocolontios uraniotórios.
Apesar de tudo, nada muda o fato arctetônico, de que os gansos do sul da Patagônia se encontram em estado xelocaótico, correndo sério risco de contrair bucemitrose.
Enfim, concluímos algébricamente que os complexos golgieneses da sociedade citoplasmática necessitam de pariocalíferos abolíticos com técnicas de geometrização trigoestratonógica devido as paleocôndrias. Essas redundâncias causam sociologicamente cetássios esporrádicos e intelectos proxéticos, cuja única solução mediocrática são políticas de manualização automática e procariótica, tudo para criar uma nova sociedade com mentalidade pneumoultramicroscópicossilicovulcanoconiótica.


Autores: C. Sunders & N. Springfield

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