quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

A new member joined the party!



Olá reles mortais. Estou de volta para contar mais um capítulo emocionante de minha serena vida que como qualquer outra é cheia de altos e baixos, gordos e magros, anões e elfos, grammys e oscars.

Hoje estarei relatando-lhes algo que não é muito bem uma história do meu ponto de vista, pois não me lembro muito bem do que ocorrera naquele dia e se não posso descrever a ocasião com uma riqueza tal qual só um DirectX 11 proporcionaria, não é digna de ser considerada história e também é mais um acontecimento do cotidiano que marcou a minha vida e de todos os jabutis que por ali passavam.

Em algum dia do ano passado, eu resolvi ir no tal AnimaWorld, ou melhor, Super AnimaWorld, talvez porque fosse a primeira vez que eu fui lá...

Enfim, fui sozinho, aquela porra não teve graça nenhuma pois não existiam nenhuma party suprema para obliterar quarteirões, então em pouco tempo resolvi voltar para meu templo.

No outro dia, chego na escola e aquele cara de cabelo ruim me diz:

"Bah cara, o Lucas disse que te viu lá no evento! :o"

"Lucas? Sei lá quem é esse otário! ¬¬"

"É o cara do Gantz!"

"Aquele que disse que ia baixar e nunca baixou?"

"É!"

"É um putão! ¬¬"

Bem, percebe-se que na época eu ainda não conhecia e não fazia parte da party maneira que estou hoje.

Não lembro exatamente em qual momento da história isso ocorreu, se foi antes ou depois do evento, mas o cara de cabelo ruim ficou a semana inteira me falando do aniversário do Lucas, que foi muito foda, que comeram ele a noite inteira, que Franco (que ainda não era X) parecia ter uns 30 anos mas era muito bombadão e bem-dotado e mais um monte de merda que me encheu o saco ¬¬

Chegou o sábado, fui na casa do cara de cabelo ruim para comer uma torrada e ele me diz:

"Cara, hoje bóra dá umas banda com o Lucas, o Franco e o Gabriel?"

"Num tem nada melhor pra fazer /puts"

Fomos até a casa do Mr. Chocolate Kotarou, ele saiu desconfiado, olhando para meus belos olhos verde-oliva, acompanhado de um homem de idade avançada e muito barbado.

Kotarou: "E ae?"

Eu: "Yo dawg! I herd you like cars so I put a car in yo car so you can drive while u drive!"

Cassianus: "Esse é o Lucas e o barbudo ali é o Franco."

Feitas as apresentações, FrancoX mencionara algo sobre esperar um tal de Gabriel.
Fiquei boladão por ter que esperar um cara com um nome tão comum quanto esse...

Porém, alguns segundos após estes meus pensamentos nefastos, avisto a figura de algo ou alguém extremamente idêntico a Slash!

Ele vinha com sua cartola e sua guitarra, puxando altos solos sinixtros no meio da rua e sendo seguido por uma multidão enlouquecida de norte-africanos.

Gabriel: "Qualé?!"

Cumprimento o garoto que em poucos meses se tornaria o tão famoso e insacíavel Kyo, que transforma pessoas em partículas de água por pura diversão!

Ficamos um tempo discutindo sobre o que fazer até que FrancoX, a fim de testar nossas habilidades de sobreivência, sugere que fossemos para o "mato".

Eu fico extremamente deprimido por não poder detalhar detalhadamente com todos os detalhes qual é a sensação de ir ao "mato". É algo inexplicável, só se sente quando se está lá, à beira de morte, sem saber se saíra vivo ou inteiro.

No caminho, surge um altivo rapaz conduzindo um veículo bípede que carinhosamente chamavam de Pato, que veio a se tornar a figura onipresente que todos conhecem.

Chegamos na entrada do "mato". Sentíamos somente as rajadas de ar que vinham de lá de dentro como se nos desafiassem a perpetrar aquele recinto.

Com todas as nossas forças, juntamos todo o ar que nos rodeia, principalmente, Kotarou, e saímos berrando em direção ao "mato", tão mortais e viris quanto vikings correndo para uma batalha perdida que durará por longos anos.

Mas a história não acaba aqui! Continuarei em outro post. o/


Na imagem (da esquerda para a direita): Kotarou, Ryu, Kyo e Cracklash.

2 comentários:

  1. acho bastante importante relatar que o cara na foto é o cracklash, porem ele nao se encontrava presente nesta aventura

    e isso foi numa epoca em que nosso poder no dedinho do pé recem passava dos 8 mil, caso fossemos nessa floresta hoje nao haveria a menor graça

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  2. Nunca fui a este mapa o qual nomeiam "mato", também ja ouvi falar de "floresta"

    Entretanto, fiquei sabendo que perigos catastróficos imensuráveis e sem escalas para Shangai estão aguardando anciosamente guerreiros de todo o planeta..

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