quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A arte da Mocoza




Olá meus queridos gozadores. Venho compartilhar mais uma sábia jornada que passei a algum tempo atrás mas devido a queda de um meteoro no meu banheiro tive que adiar a data da postagem.


Mais um formoso dia de primavera/verão, eu no trabalho, sob forte calor de 400 Cº desintegrador de animais, quando percebo uma janelinha serelepemente saltitando no meu monitor.

Um bando de pretos desconhecidos por mais da metade da população de 2 leitores do blog, por fazerem parte de um lado obscuro da minha vida, me convidara a participar de uma emocionante partida de paintball.

Por ser um cara na flor da idade e louco por novas aventuras , neste mundo onde nada é perfeito e isto é o que o torna lindo, decido me juntar a esta galerinha do barulho que vai causar muita confusão.

Encontro-me com os desabrigados em uma lanchonete muito badalada da cidade, onde é possível encontrar todos os tipos de pessoas, mendigos, dançarinas, guerreiros, magos não-brancos, ninjas gaiden, é uma salada de frutas humana, e também se pode adquirir qualquer tipo de informação, como por exemplo, "como se desbloquear imagens pornô no google imagens".
É, de fato, um local muito sinixtro.

Perguntamos ao barman caolho onde se localizava tal local, pois todos ali nunca haviam sequer pensado em ir lá.

O homem nos dá a informação em troca de algumas moedas de ouro e partimos para o lugar onde seria o massacre.

Encurtando tudo, pois não houve nada de emocionante no trajeto, chegamos lá e descobrimos que haviam dois modos de jogo...

1 - Por pontos. Aquele com mais pontos, ganha.
2- Deathmatch \o/ O ultimo sobrevivente, wins.

Decidimos ficar lá por uma hora, meia hora em cada modalidade.

Iniciamos com o Deathmatch que, na minha opinião de camponês, não foi tão divertida.
Simplesmente, pelo fato de que por possuir um nível de mocoza com mais de 8000%, ninguém me localizava, então, me escondi atrás de alguma coisa e fiquei lá até sobrar só um e quando ele se abaixou para amarrar o cadarço, eu saí de meu esconderijo, rolei no chão, puxei uma granada de mão e atirei nele, porém o infeliz conhecia o golpe "Killerman", que não deixa nenhum adversário de pé na sua frente, e foi capaz de rebater minha granada, que por reconhecer que sou um ser muito majestoso, se recusou a explodir perante minha altividade.

Acabei por derrotar o garoto com um tiro certeiro em um de seus baços, o que não causou a sua explosão porque, afinal, era uma granada e não um arpão.

Aaah, enfim, os pontos!

Adorei esta parte porque foi quando pude revelar meus planos maléficos para meus comparsas.
Formamos dois times, que carinhosamente apelidados de Time 1 e Time 2, com 3 integrantes cada.

Meus companheiros de time eram, e ainda são, dois mocorongos completos e não são capazes de acertar um mosquito da dengue em pleno voo, com uma faca ¬¬

Ou seja, era eu contra três. Injusto para eles, tenho que admitir...

O outro time se movimentava com muita sagacidade, cheio de táticas muito bem planejadas e tiros flamejantes, porém, eles não possuíam conhecimento sobre minhas capacidades de mocoza.

Meus dois comparsas foram derrubados, então tive que deixar meu mate de lado e partir para a batalha. Estávamos perdendo e cabia a mim retirar a vitória das mãos dos inimigos.

Encontrei um cantinho onde poderia ficar taticamente bem-posicionado e esperei, esperei e esperei mais um pouquinho, até ouvir os passos de meus inimigos.

Quando os avistei, com um salto equivalente ao de um bugio, saí de meu cantinho, atirei na cabeça de um deles e lancei uma rajada no outro.

Dois a menos, faltava um...

Começava uma batalha de mocoza!

Eu rastejava, rolava, subia nas árvores, colocava armadilhas, tudo para ludibriar e encontrar minha presa, que tentava imitar os meus movimentos anteriores e não se fazia aparente.

Resolvi beber mais um mate, quando, de repente, o maluco salta da minha frente, já com a mira em meus belos olhos verdes.

Sem tempo para pensar nem reagir, penso no que posso fazer e, rapidamente, bolo um plano de fuga digno dos prisioneiros de Stalingrado, 1912.

Me atiro pro lado, e paro atrás de uma barricada feita do mais resistende concreto. O inimigo, incessantemente, atirava, mas eu não fazia nada.

Então, o infeliz pode perceber que caíra em meu plano maligno. Sua munição acabara e eu ainda tinha muita para gastar. Realmente, foi um momento breve porém de grande satisfação, poder encher um cara de tiros e ele não poder fazer nada >:) (happy and evil faaace)

Esta noite teve outros acontecimentos nem tão marcantes quanto minha batalha pela vida, como por exemplo, eu ter traído meus companheiros de time e ter atirado nas costas deles pra conseguir mais pontos (h)

Espero que qualquer dia desses, a Ala Zanha possa se reunir em tal local para causar uma destruição pública o/

3 comentários:

  1. historia realmente tocante, gostaria de ter visto vossas habilidades em um campo de guerra, porem devo admiti-lo que com os 6 membros da ala zanha nao seria possivel conter uma explosao galatica, ou até mesmo um trovao aurora

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  2. provavelmente a NASA não nos permitiria (não que eles tenham essa capacidade) visto que o impacto seria semelhante ao de um meteoro do tamanho de Júpiter sobre a Terra. Mas quem sabe... ;D

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  3. "Sem tempo para pensar nem reagir, penso no que posso fazer"
    RIBAGARAI XD

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