domingo, 18 de outubro de 2009

O ataque da mulher de tromba


Caros leitores. Como a maioria dos jovens, adultos, velhos, cachorros, macacos e papagaios, eu também pretendo fazer faculdade. Por tal motivo, causa razão, circunstância eu comecei a fazer curso pré-vestibular.

Devido a minha posição social e minha postura em relação à empresa de misturas químicas e divertimento para duas, três, quatro, quantidade de pessoas não importa, a poderosa 20 C.O.M.E.R., outras empresas poderosas querem comer meus rins no pão como se fosse patê, cachorro quente dos meus intestinos,sopa de letrinhas com os miolos do meu cérebro e *tiãrnina do meu sangue, pois sou um excelente empreendedor e pesquisador das sonhadas e que todos os homens e uma porcentagem considerável de mulheres desejam consumir. As MULHERES... DA VIDA.
Sou obsessivamente caçado por esses malfeitores que desejam obter meu mais fabuloso projeto de engenharia, que acabará com todas as empresas que manifestam sinais homossexuais. Enganando clientes e arruinando famílias e adolescentes virgens que um dia tiveram o pensamento de quando os pais forem viajar, com o dinheiro que eles deixaram para gastar com eventuais catástrofes caseiras que poderia vir a acontecer, eles ligam para uma empresa X,que cobra um determinado preço Y, querendo uma deliciosa mulher da vida Z. Quando o elemento Z chega ao local que reside o inocente adolescente, o garoto é surpreendido por uma temível criatura de propriedade neutra (SE SEGUREM EM SUAS CADEIRAS) MULHER... DE TROMBA. O final dessa equação X+YxZ= garotinho insatisfeito querendo o dinheiro de volta mas a criatura não devolve e manda ele da mais dinheiro, daí ele não quer e a criatura acaba dando um *beijo grego a força nele e vai embora. Depois desse eventual estupro, o garoto que está em estado de choque nunca mais pensa em liga para um puteiro com medo que da próxima vez vai vim outra MDT tamanho normal ou quem sabe no tamanho de um raro Negão Baleia.

Pois bem, agora que o senhor caro leitor sabe mais ou menos do que se baseia essa jornada épica que faz o mais bravo *Corleone ficar sentado em casa no domingo de noite vendo Faustão em vez de ir eliminar clãs mafiosos rivais, vou dar prolongatividade a historia.
Eu, com meus 1,82 m de altura, estou me direcionando ao cursinho, junto a minha fiel guarda-costas de 1,55 m, cuja sua finalidade é ser uma aluna, a temida assassina Tammy. Aparência de criança, experiência profissional de um gari catador de objetos pessoais no mar. Pois bem, quando nós saímos da estação do trem, ela que esta ao meu lado 24h, furtivamente observa olhares direcionados a mim com o intuito e uma vontade maligna que emanava de seus orifícios como se fossem chaminés de indústrias carvoeiras. Em meio a vendedores ambulantes de balas, mandolates e guarda-chuva, sempre vai haver assassinos de mesmo nível profissional e, todavia mais altos que Tammy.
No curto, mas suspeito caminho para o suposto e não tão suspeito cursinho, passamos pela frente de uma facção rival que domina a região local. Sem grandes dificuldades conseguimos chegar vivo ao cursinho.

Três horas e meio depois (duração da aula).

Um dia depois do ontem que era hoje, os deuses castigavam os domínios de Yeda nas terras de Porto Alegre com uma tempestade que já durava uma semana. Estávamos nos direcionando para a estação de trem quando nos deparamos com o improvável. Ela estava... fechada.

OOOOOOOHHH!!!!
MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUITO TENSO!!!!!

Com um rápido raciocínio Pentium core 2 duo, memória de 1tb, HD 500 GB, placa de vídeo de 500mb e 2 drivers com leitor de blu-ray chegamos a uma conclusão:

CILADA !!!!

Estávamos a deriva em terras desconhecidas. Estávamos nos direcionando ao dirigível que por sua vez era mais caro, mas era nossa única e indiscutível opção. De repente, o segurança na sua forma mórfica de macaco sai de seu covil da estação e diz a todos na volta:

- Vamos abrir os portões,... (parecia que o Brasil havia ganhado a copa do mundo. Foram lagrimas de felicidade e gritos de alegria vindo de todos os cantos do território a céu aberto escuro nublado chovendo naquele momento. Mas havia um, porém) – TUMDUM ÔÔo
...mas o trem ira se dirigir só até a estação Pão Pedro dali vocês pegam um ônibus até a Farrapos porque o trecho entre as duas estações está... Inundado.

No exato momento que ele fala a palavra “estação.... São Pedro”, meu coração diminui os batimentos cardíacos e um AVC está por vir. Fica uma incógnita no ar. Devemos fazer tal trajeto?
Minha fiel escudeira diz: “Ta comigo ta com deus”. Senti-me aliviado. Parecia que eu tinha chegado num banheiro químico de estádio louco para *escorregar o moreno e me deparado com a nojeira que era o lugar, mas eu não me importei, sentei e detonei literalmente, tendo orgulho e alivio do que eu havia parido naquele lugar, não me importando com os efeitos colaterais de tal tragédia radioativa.
Entramos no trem e percebi que estava sendo observado por algo. Especulei a incógnita para Tammy e ela confirmou. Cara de homem, corpo de mulher. Só existe uma criatura com tais caracteres, era uma mulher de tromba. Fingimos não tela visto.
Chegamos até o ônibus e notamos que a coisa não estava mais visível. Tammy sentou-se na poltrona atrás da minha, ficando um slot vago ao meu lado quando, de repente, a coisa aparece, e senta... do meu lado.
O ônibus partira rumo a Farrapos e a batalha era eminente. A mulher de tromba tenta me agarrar pelo pescoço e puxar a mala, mas, em um único movimento, Tammy usa seu cabelo cortante e decepa a tromba da coisa. As pessoas começam a esperniar e pular pelas janelas com o ônibus em movimento. O motorista não viu não porque era cego e muito menos ouviu devido aos fones com volume muito alto, seguindo dirigindo. A coisa se regenera e arranca o teto do ônibus dizendo:

“Passe-me a mala ou seu cú não será perdoado.”
Tammy toma a frente e num alto sublime com uma atitude emputecida diz:

“Só se tu passar por mim truta! Moro? Coisa!”

A coisa, começa a ficar preta e entrar no modo Baleia, dizendo o seguinte:

“EU CANSEEEI, MEU NOME NÃO É COISA, É PROFESSOR GIRAFALES”

O ônibus tem seu teto arrancado, e Girafales da uma pingolada fulminante fazendo Tammy pular comigo para fora do ônibus, iniciando o duelo. O ônibus por sua vez continuou o trajeto.
Tammy tira 17 no dado de iniciativa e Girafales 13. Tammy ativa Rodar a Baiana que lhe habilita +5 de força e destreza e Girafales à ataca. Tammy se esquiva e a golpeia com a trança chicote, mas, a Girafales toma distância para evitar o agarrão e usa seu ataque mortífero, o Canhão Genital. Tammy é acertada e 50% de seu corpo que este preso em uma árvore, fica parecendo um saco de lixo rasgado. Girafales se aproxima rapidamente de tammy que esta é submetida a uma *SPM. Eu, aterrorizado, mexo, remexo, viro, desviro, dobro, passo, seco e limpo minha mochila para sacar o sabre de luz. Recordo-me de ter deixado ele dentro da água do cachorro ligada, então eu parto pro pau usando meu enigmático Cracklash Kick. Girafales desvia, e acabo acertando uma marmota que atravessava a rua. Girafales me agarra e diz:

“Tu vai virá mulhehzinha. O cú ou a mala?”

Perante tal ameaça, Tammy acorda se deparando com uma cena chocante, uma tentativa... de ESXTRUPU !!!

A luz de Tammy brilha mais forte e ela digivolve para Quimeravolt-Tammymon, essa por sua vez, da shock do trovão. Girafales stuna e eu rapidamente lanço uma pokebola capturando Girafales Tammy volta a ser oque era. Feridos, nós encontramos coincidentemente um priest e curados nós fomos.
Partimos rumo a Farrapos e de lá para nossas casas. Tammy dormira eu presumo, mas, eu fui investigar quem era o real responsável pelo atentado.
To be continue.

Um comentário:

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